De volta!!!
O diploma, já cá canta!!!
Depois de desmaiar 3 vezes durante o discurso do “Comandante” (novo recorde mundial, 22horas 36 minutos e 12 segundos), recebi das mãos do próprio Fidel, Fidelito para os amigos, o tão desejado diploma que atesta a frequência e aproveitamento com distinção do XXII curso “revolucionários como tu”.
Ganhou um tipo maduro, 58 anos chamado Israel(clicar para ver foto) , cheio de papel, dizem as más linguas que comprou os professores.
O segundo foi um puto com 24 aninhos chamado Hizbollah (clicar para ver foto), que segundo as más linguas também, apertou o papo a 2 ou 3 professores e ameaçou que se matava e "o diabo a sete".
O terceiro (daí o BRONZE), acabei por ser eu que venho de um país enfezadito e que a maior parte do mundo julga provincia espanhola, sendo que os Cubanos sabem bem que não, tal é o nivel de cultura desta malta em relação a outros povos mais obesos mas menos sãos.
Fica a foto do momento, imediatamente antes da entrega do diploma e do meu próprio discurso.
posted by virilão at 11:15 da tarde
6 Comments:
We are lookin'at you.
Greatings from Rock Hill,U.S.
Keep up
24/7/06 23:53
Visitaste Guantanamo? Ou estavam de vacances? Isto sem matinheiros turcos é um descanso, escolheste a epoca errada.
25/7/06 00:04
KAKA espera pela pancada que ele está quase a chegar, e,de peito feito.
25/7/06 16:40
ó cota ele não chega cá! olha isto.
Em Outubro passado o Governo de José Sócrates retirou o direito à subvenção vitalícia aos titulares de cargos políticos, ainda assim, e como a lei não tem efeitos retroactivos, no final do ano, eram 364 os políticos que recebiam este tipo de pensão, noticia o Correio da Manhã, que cita o relatório da Caixa Geral de Aposentações (CGA).
A subvenção, que é somada às reformas profissionais, pode ir até ao máximo de 80 por cento do vencimento base das funções, dependendo do número de anos de exercício desse trabalho político.
Recebem uma subvenção vitalícia os titulares de cargos políticos (deputados, membros do Governo, juízes do Tribunal Constitucional que não sejam magistrados de carreira, ex-Presidentes da República, ex-Presidentes da Assembleia da República e antigos primeiros-ministros) que tenham exercido funções durante 12 anos. Por isso, segundo o jornal, o número de pensionistas de 2005 deverá aumentar nos próximos anos, já que «há um universo apreciável de deputados com 12 e mais anos de exercício da vida parlamentar».
De acordo com o Correio da Manhã, de 2001 até 2005, o número de pessoas que recebem esta pensão subiu 21 por cento.
O que eles recebem
Segundo o Correio da Manhã, Cavaco Silva aufere uma remuneração mensal bruta na ordem dos 7100 euros, em conjunto com uma pensão do Banco de Portugal (2679 euros) e outra da Caixa Geral de Aposentações (5007) por ter sido professor catedrático na Universidade Nova. Teve de prescindir da subvenção vitalícia de 2876 euros por ter sido primeiro-ministro.
Fátima Felgueiras recebe 3500 euros mensais de reforma por ter sido professora, mais o salário de autarca. Mas foi obrigada a optar por um dos vencimentos, que pode acumular com um terço do outro.
Mira Amaral saiu da Caixa Geral de Depósitos (CGD) com uma reforma de gestor 18 mil euros. Na altura acumulava uma pensão de 1,8 mil euros, como deputado e 16 mil euros como líder executivo da CGD.
Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças recebeu durante os dois meses em que esteve no Executivo 4600 euros mensais de ordenado e uma reforma de oito mil euros do Banco de Portugal.
26/7/06 16:45
penalonga, percebo a sua ideia mas ainda bem que existem pessoas que põem a nu aquilo que o Povo deve e tem o direito de saber! Por mim, bem hajam os jornalistas do PD que trazem à luz do dia estas notícias que, sendo aterradoras para quem vive de pensões e ordenados de miséria, trabalham anos a fio para verem depois cortadas as verbas na altura do cálculo das suas reformas miseráveis. Dou o meu exemplo, não tenho complexos nem problemas nisso: comecei a trabalhar aos 14 anos (1960); trabalhei durante 35 anos (até 1995, sendo que entre 1967 e 1969 cumpri serviço militar um ano em Portugal e dois anos na guerra colonial); em 1995 sofri um acidente que me atirou para sessões diárias de fisioterapia num hospital durante um mês; como estava a contrato, não me renovaram o mesmo estava eu então com 49 anos de idade; fiquei desempregado e embora pertencesse aos quadros superiores na área administrativa e financeira, não consegui emprego por motivo da "idade avançada" de 49 anos; fui obrigado a inscrever-me no desemprego porque não me virei para a droga, para o roubo ou para a criminalidade em geral; Estive 6 anos desempregado sendo que desses seis anos, apenas recebi menos de dois anos de subsídio de desemprego; dou graças, apesar de tudo, ao sr. Guterres ter lançado um decreto que permitia, na altura, a reforma antecipada aos 55 anos com mais de 30 anos de descontos e que este PM mandou para o cesto dos papeis; no activo, vencia 450 contos mensais (2.250 euros actuais), a minha reforma foi calculada em 114 contos (570 euros) actualmente, depois da machadada referente à antecipação; ah! falta-me acrescentar a verba de 120 euros anuais por ter sido combatente!
Como vê, se alguém se sente indignado por estas injustiças contidas neste tipo de notícias, eu situo-me sempre na fila da frente e é por isso que da minha parte e de toda a minha Família nunca mais estes tipos verão o meu voto! Assim fizessem os milhares de Portugueses votantes pela altura das eleições, mas parece-me que são anestesiados e esquecem todo o mal que durante o mandato lhe fazem... mas também não existe, no actual leque político nacional, grandes hipóteses de escolha e esse é o mal deste País. Não temos políticos idóneos e à altura de governarem o País em vez de se governarem dele.
Quanto ao comentário do Sr. João Ernesto Fonseca dos Santos, completamente de acordo consigo! Porque deste (des)governo e/ou de outros vindouros - se forem com esta cambada de políticos - já nada nos resta por onde escolher.
26/7/06 16:55
Que chatice penalonga, não referes ninguém da área do PCP que tenha recebido subvenções!... Será que não há?
Olha, ainda bem que o Governo Sócrates retirou o direito às subvenções. Outros, os que o antecederam, não tiveram essa coragem. É presiso dizer isto.
26/7/06 23:21
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