Conduzir comboios, é um trabalho que exige concentração, dedicação, profissionalismo. Este tenta ser um espaço de prolongamento lúdico das salas de convívio dos maquinistas, com as brincadeiras, as lutas e os problemas dessa classe "elitista", de grevistas (reformados), e que não tem direito a "pontes", nem férias no Verão. Nada do que aqui se passa existe, de facto, embora muitas vezes seja demasiado próximo da realidade.

sexta-feira, julho 20, 2007

Artigo 53.º da Constituição Portuguesa

CAPÍTULO III
Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
Artigo 53.º
(Segurança no emprego)

É garantida aos trabalhadores a segurança no emprego, sendo proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos políticos ou ideológicos. (E mais aqui)

-Parece que as Confederações dos patrões (ver aqui) querem acabar com este artigo. (e eu acho que pelo sim pelo não...acabo com um ou dois blogs que andam por aí...)


Nem tudo é mau:
"O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje, no Parlamento, um programa de apoio à família e à natalidade, aumentando o abono de família para as crianças e criando uma nova prestação de apoio à gravidez." Aqui
Se for mais de 500€/mês é capaz de ser um sucesso, já se for menos...

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32 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Agora falando de assuntos sérios, para gente séria, trago-vos novas das lutas laborais dos ferroviários alemães também conduzidos por sindicatos sérios: após duas semanas de luta sem cederem a ameaças nem fecharem acordos às 5 da manhã tendo greves desmarcadas de véspera, o Transnet e o GDBA conseguiram um aumento de 4.5% (o maior aumento desde a 2ª grande guerra) e um prémio suplementar de 600€ a ser pago anualmente; os maquinistas(30 mil) através do seu sindicato GdL exigem 31(!)% e mostram-se irredutíveis. A recalcada Merkl decretou a greve ilegal, ameaçou despedimentos colectivos e o que fizeram os maquinistas? salvo alguns amarelos do costume os combóios ficaram parados...Agora prosseguem as negociações e garanto-vos que conseguem pelo menos 10%. Informo também que o ordenado-base destes profissionais no início de carreira é de 1973€. Não restem dúvidas, cada um tem o que merece...

20/7/07 21:38

 
Anonymous Anónimo said...

Se calhar os gajos que foram trabalhar eram da tua laia.

Há fura greves em todos os sitios.

20/7/07 21:51

 
Anonymous Anónimo said...

ò eduardo Gomes vai para a alemanha.

Tu entras logo para o escalão maximo, és polivalente.

20/7/07 21:55

 
Anonymous Anónimo said...

o rebanho é sensível e continua a sofrer de boçalidade e estupidez...

21/7/07 08:12

 
Anonymous Anónimo said...

agora falando de assuntos sérios,trago-vos velhas das lutas laborais dos férroviários portugueses conduzidos por um sindicato também sério.aqui (lxrossio) á uns anitos atrás após 2 (duas) horas de luta sem cederem a chantagens a ameaças eis que aparece um amarelo a furar,posteriormente a ameaçar e a participar disciplinarmente de um companheiro que não se deixou substituir no seu comboio por esse mesmo furinha amarelo.é claro que obtivemos um acordo muito razoável para não dizer óptimo nessa altura mesmo com as diatribes desse camarada amarelo.pois é meus senhores a alemanha e portugal têm como tudo na vida sindicatos sérios,menos sérios ,trabalhadores sérios outros menos sérios,e também há furas na alemanha ,como também os há em portugal,não é verdade amigo eduardo gomes?!

21/7/07 11:39

 
Anonymous Anónimo said...

O assunto que o Eduardo escreveu é banstante interessante e não merece as cagadelas que aqui foram escritas... se o caro colega foi 1 fura no passado, competia ao SMAQ actuar perante 1 colega que não acatou com directivas do sindicato ao qual era associado, mas como em Portugal abunda o porreirismo saloio, deu-se 1 pancada nas costas do Eduardo e deixa andar. Se o SMAQ tivesse actuado agora o Eduardo estaria livre das calúnias. Mas que o assunto é sério é... andamos a ser pagos a saldos há muito tempo... mas andam por aí uns maquinistas rosas que nos tentam tapar os olhos... Com colegas não á sindicato que aguente...

21/7/07 16:51

 
Anonymous Anónimo said...

Cara ovelha das 11:39, lembra-te que trabalhaste mais durante a greve anterior do que em dia normal de trabalho; lembra-te que essa greve que eu não fiz por revolta de ser enganado foi cozinhada no bunker de Campolide por Cruz, Castelo, Brás Coelho e Martins de Brito. Claro, como ovelha não raciocinas, obedeces, e como cão do dono não rosnas, bajulas. NO DIA EM QUE ALGUÉM QUE SEMPRE RESPEITASTE TE FALTAR AO RESPEITO PERANTE TERCEIROS, lembrar-te-hás de mim e dessa doce pessoa que se deixa fotografar com badalos ao pescoço e nunca se deu mal com ninguém...

21/7/07 18:23

 
Anonymous Anónimo said...

Na realidade somos os maiores desgraçados da europa.

Faço ideia quanto não ganha um operário ferroviario na alemanha.

Nós maquinistas ainda nos safamos porque temos um sindicato que nos tem defendido, agora um desgraçado dum operário da CP ou da EMEF que tem sido defendido pelo sindicato dos comunas, chega ao final do mês e leva 750 euros para casa!

21/7/07 19:24

 
Anonymous Anónimo said...

Um fura greves nunca tem só um defeito.

21/7/07 22:23

 
Anonymous Anónimo said...

No contexto deste blog insere se plenamento o assunto abordado sobre os ferroviarios alemães, aliàs mais noticias destas deveriam ser apresentadas aqui. Deve ser do interesse geral existir conhecimento quer dos montantes salariais, quer das condições de trabalho, quer da produtividade dos ferroviarios da UE onde estamos englobados.A condução de um sindicato é feita por uma direcção eleita pelos sócios que são a base da estrutura. Em relação a luta dos alemães prevaleceu uma grande consistência na base e isso faz nos olhar para o nosso interior.......

22/7/07 09:39

 
Anonymous Anónimo said...

edu meu caro,porque razão és tão amargo e azedo com colegas,com a vida,com sindicatos,com a politica,com tudo o que nos rodeia?as pessoas como tu devem ter algum problema grave recalcado á muito tempo e devem ser tratadas por quem de direito.tu não êxpões uma ideia sem ofender algo ou alguém,tu não discutes nada sem maltratares colegas ,tu não trocas pontos de vista diferentes de outra pessoa qualquer sem lhe ferroares adjectivos ofensivos ou jocosos acerca dessa mesma pessoa.e mais, desafio as pessoas ou colegas que contigo convivem,trabalham ,lutam,comem ,bebem,a fazer um esforço de memória e a tentarem lembrarem-se de quando te viram SORRIR,BRINCAR,RIR ,DAR UMAS VALENTES GARGALHADAS ACERCA DE QUALQUER TEMA,OU DE COISA NENHUMA,é verdade caro edu és uma pessoa séria demais e que leva as coisa desta vida demasiado a sério para o que ela mereçe de nós seres humanos.liberta-te amigo,brinca com os teus colegas(mesmo acerca das coisas muito sérias),diverte-te com as partidas que a vida nos ofereçe todos os dias,convive com as pessoas que te rodeiam.a politica faz parte da vida ,mas não é a UNICA COISA QUE O MUNDO NOS OFERECE.e faz-me um favor a mim e a ti ,se não percebes o que eu te quero dizer com este texto,por favor não respondas nem ofendas a pessoa que o escreveu,simplesmente ignora-a(á pessoa e ao texto).com amizade.

22/7/07 11:21

 
Anonymous Anónimo said...

Os operários ferroviarios estão mal mas ainda andam de comboio de borla, pior está restante classe operária portuguesa, que nem se pode comparar em termos de salários e reaglias com os varredores de rua em Munique.

O que safa o operáriado portugues é que está defendido pelo carvalho da silva e o restante comite central do tio jerónimo!

Nisto mara os alemaes terem eres estes guarda costas.
Cá ganha-se menos mas estamos bem defendidos!

22/7/07 11:28

 
Anonymous Anónimo said...

a malta fala da alemanha,tá certo e porque não falar dos estados unidos,da frança,da italia,da inglaterra,ou quiça da espanha e do que os maquinistas (e todos os restantes trabalhadores)ganham na sua labuta diária?então mas porque ninguém (os demagogos de serviço)não falaram da russia,de cuba ,da china,romenia,polonia,hungria,bulgaria,etc,etc.afinal parece que o meu amigo eduardo g. está a fazer a apologia e a tecer loas aos países mais capitalistas e imperialistas do mundo comtemporâneo já que são os que pagam e muito mais aos seus trabalhadores,será??não percebi o alcance do 1º comentário deste post,peço desculpa deve ser problema meu.abraços e beizinhos para todos e todas!!

22/7/07 11:37

 
Anonymous Anónimo said...

o comentário acerca do colega que se deixa fotografar com badalos ao pescoço define na perfeição o sr. eduardo,tens medo do ridiculo,não te sabes divertir,não te ris com os outros,nem de ti mesmo,és uma pessoa amarga,e és um exemplo a não seguir acerca da maneira de estar no mundo,e nota-se por aí uma invejazinha acerca do teu colega do badalo.pois é amigo,a amizade,a camaradagem,a bonomia,o apreço,a sinceridade e a alegria de viver não se aprende,já nasce com a pessoa,faz parte do seu caracter,coisas da vida que tu nunca vais ter e nem sequer perceber.és mau,és uma pessoa má.

22/7/07 11:51

 
Anonymous Anónimo said...

Caro maquinista lxr/aza, agradeço-te a sinceridade e honestidade do teu comentário embora ache que fazes um retrato demasiado sombrio da minha pessoa. A minha vida está muito para lá da política e sindicalismo se bem que eu próprio também ache que por vezes me apaixono demais pelo que faço e pelas causas que defendo. Aquilo que eu transcendo por excesso muitos minimizam por defeito e penso que nos falta discutir assuntos relevantes e pertinentes em profundidade, hoje e sempre. Apenas te agradeço que tenhas o mesmo espírito critico em relação a comentários que vieram a seguir ao teu e que demonstram a validade do que te disse, pois por aqui abunda gente que ao abrigo do anonimato não quer discutir nem construír, apenas fugir para a frente, baralhar e ofender. Se nunca reflectiste lembra-te que, embora não o pareça, isto anda tudo ligado...

22/7/07 11:54

 
Anonymous Anónimo said...

Caro anónimo das 11:51, tenho inteligência e sentido de humor suficientes para não me caricaturar com artefactos e apêndices quando quero que alguém se ria. Tenho pena de alguém cujo sentido de humor assenta sobretudo na brejeirice e calão ordinário. Quanto ao resto, classifica como quiseres, pois enquanto estiveres ao abrigo do anonimato só te posso dizer que os cães ladram e a caravana passa. Ri-te, muito, gargalha sempre, experimenta cobrir-te de penas e tintas berrantes e verás como ficas um Deus. No mundo cruel do depósito os bobos são sempre venerados...

22/7/07 12:09

 
Anonymous Anónimo said...

Sábado, Julho 21, 2007
Banco Central Europeu e Reserva Federal Americana - parceiros gémeos na grande pirataria financeira

"Quem quer que controle o volume de dinheiro em qualquer país é o senhor de toda a sua legislação e comércio" - Presidente James A. Garfield.

A "Reserva Federal" [sistema bancário central dos Estados Unidos] não é uma instituição do governo mas antes um banco central privado possuído por um punhado de grandes bancos e negociantes de obrigações e essencialmente dirigido ao lucro. Como tal, é um cartel possuído e controlado, não pelo Povo dos Estados Unidos mas pela elite que governa a indústria bancária. Esta organização oligárquica é geradora do mais caro sistema de dinheiro e dos maiores conflitos de interesse na história do mundo. É claramente um sistema que vai contra a intenção dos fundadores dos Estados Unidos de América. A Reserva Federal é a irmã gémea do Banco Central Europeu.


Charles August Lindbergh (20 de Janeiro de 1859 - 24 de Maio de 1924) foi Congressista dos Estados Unidos de 1907 a 1917. Lindbergh opôs-se à entrada americana na Primeira Guerra Mundial e à Lei da Reserva Federal de 1913 [que instituiu a Reserva Federal norte-americana].

Lindbergh publicou alguns livros. Em 1913, escreveu o livro "Actividade Bancária, Moeda e o Monopólio do Dinheiro" [Banking, Currency, and the Money Trust], e em 1917 escreveu o livro "Porque é que o seu país está em Guerra?", culpando a alta finança pelo envolvimento dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial. Segundo to Eustace Mullins, folhas deste livro foram confiscadas e destruídas por agentes governamentais.


Citações famosas de Lindbergh:

«Esta Lei [Lei da Reserva Federal] estabelece o mais gigantesco monopólio sobre a terra. Quando o Presidente assinar esta lei, o governo invisível do Poder do Dinheiro [Money Power], cuja existência já foi provada pela investigação do Consórcio do Dinheiro [Money Trust], será legalizada. Esta é a lei de Aldrich Bill disfarçada. As pessoas podem não se dar conta disto imediatamente, mas o dia de ajuste de contas estará apenas a alguns anos de distância. Os monopólios perceberão em breve que foram demasiado longe até mesmo para o seu próprio bem. As pessoas têm de fazer uma declaração de independência para se libertarem do Poder Monetário [Monetary Power]. Podem fazê-lo controlando o Congresso. Os senhores de Wall Street não nos podem enganar se vocês, Senadores e deputados da Câmara de Representantes não defraudarem o Congresso. Se tivéssemos um Congresso do povo, haveria estabilidade."»


«O maior crime de Congresso [norte-americano] é seu sistema de moeda. O pior crime legislativo de todos os tempos foi perpetrado por esta lei bancária. A convenção política e os patrões dos partidos operaram novamente e impediram as pessoas de beneficiar de um Governo próprio. Foi concedido aos bancos o especial privilégio de distribuir o dinheiro e eles cobram os juros que quiserem. A nova lei do Presidente dá aos banqueiros ainda mais poderes do que eles tinham com as antigas leis… A propriedade será considerada como tendo maior força potencial do que a família humana. Nenhum ser humano pode competir com [o poder potencial dos juros compostos do dólar]. Nada pode competir com o dólar excepto dois dólares e assim por diante, quanto maior a soma, maior a cinta. Os banqueiros controlam isto. Para elevar os preços, tudo o que o Conselho de Directores da Reserva Federal dos Estados Unidos terá que fazer será baixar a taxa de redesconto... produzindo uma expansão de crédito e uma subida do mercado de valores; então quando... os empresários se tiverem ajustado às novas condições, podem parar repentinamente... o aumento da prosperidade elevando a taxa de juros arbitrariamente. Podem causar a oscilação da subida e queda dos mercados, fazendo-os balançar suavemente de um lado para outro através de pequenas mudanças na taxa de desconto, ou causar flutuações violentas por intermédio de uma grande variação da taxa de juro, e em qualquer caso possua informação confidencial sobre condições financeiras e conhecimento prévio de mudanças próximas, de subidas ou descidas.»

«Este é o mais estranho, a vantagem mais perigosa que já alguma vez foi colocada nas mãos de uma classe especial de privilegiados por qualquer Governo que já existiu. O sistema é privado, administrado com o propósito exclusivo de obter os maiores lucros possíveis do uso do dinheiro de outras pessoas. Eles sabem quando criar pânico em seu benefício com antecedência. Também sabem quando parar o pânico. Inflação ou deflação funcionam igualmente bem para eles quando são eles controlam as finanças... O custo de vida continuará a subir enquanto as leis de natureza continuarem a ser violadas através de práticas antieconómicas. Nós temos de pagar o castigo. Não deveria haver nenhuma moeda corrente que não fosse emitida pelo governo… Se tal fosse o caso, o problema do juro (como um factor perturbador) cessaria e uma nova era nasceria no mundo… não haverá nenhum sufoco do sistema pelos actos arbitrários dos reis da finança, porque eles não são senão um produto das práticas arbitrárias e antinaturais que as pessoas se habituaram a usar como um meio de administrar os seus negócios. Nós estamos debaixo da alçada dos bancos que nos ensinam esta economia no uso de dinheiro e crédito. Mas… o crédito é suportado e mantido pelos recursos do Povo e a aplicação diária da sua energia. Os bancos simplesmente engordaram ao torná-lo corrente e negociável.»


«O Plano de Aldrich é o Plano de Wall Street. Significa outro pânico, se necessário, para intimidar as pessoas. Aldrich, pago pelo governo para representar o povo, propõe antes um plano para os monopólios." - O Plano de Aldrich é o precursor que gerou a Reserva Federal.»



Entretanto, cá pela zona euro, os juros não param de subir e ninguém parece entender porquê:

Domingos Amaral – Diário económico - 2/5/2007: "O Banco Central Europeu continua demasiado paranóico com a inflação, descobriu uma nova fonte de aflição chamada “massa monetária”, que segundo o BCE cresce em demasia, e portanto há que conter essa energia desalmada, e a única forma de o fazer é aumentar as taxas de juro.

Miguel Frasquilho – Jornal de negócios - 2/5/2007: "(...) Assim sendo, por que continua o BCE a sua escalada dos juros? Promover o crescimento económico sem pressões inflacionistas não é positivo?"

"Além disto, nota-se também que, apesar de a massa monetária estar a crescer, actualmente, em redor de 10%, a inflação mantém-se abaixo de 2%... nem com a melhor das boas vontades se consegue encontrar uma relação convincente entre estas duas variáveis."

"Tudo leva a que seja difícil de entender o que move o BCE a continuar a subir os juros, como os mercados antecipam e já atrás referi. Não deverá o BCE deixar de utilizar a massa monetária como principal factor para explicar o comportamento da inflação?"


Comentário:

Não estará na altura de todos nós, os pagadores de juros incompreensíveis, irmos fazer uma visita a Vítor Constâncio, o actual governador do Banco de Portugal e afilhado de Jean Claude Trichet [presidente do Banco Central Europeu], e pedir-lhe explicações? Para onde vão os juros escandalosos que andamos a pagar Vítor? Esses bolsos têm por apelido Rothschild, Warburg, ou Lazard?

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Etiquetas: BCE, Lindbergh, Reserva Federal, Trichet, Vítor Constâncio

23/7/07 01:02

 
Anonymous Anónimo said...

Porque sobem os juros?

23/7/07 01:03

 
Anonymous Anónimo said...

qué qué isso aí ó meu chapa,faz isso não edu,não xinga nos mininos não, caramba,não ofende aí os garotões seus camaradas de lxr,não cara.deixa pra lá seu mau humor garoto,vai brincar ca pilinha pró quinto dos infernos vai ó malandro cafageste, vagabundo,sem- vergonha,e eu hem!beijoca pró edu de RICARDÃO...clotilde RICARDÂO.travesti diplomado de papel passado e tudo.xuac xuac pra ocê edu quirido.

23/7/07 14:22

 
Blogger Maria Liberdade said...

É agora que vou tratar do abono do meu segundo filho!

23/7/07 15:45

 
Anonymous Anónimo said...

E vai-lhes caindo a máscara...por isso são sempre e tão bem fodidos- não representam, são-no de facto!

23/7/07 20:03

 
Anonymous Anónimo said...

Maria liberdade posso ser o pai?

23/7/07 23:39

 
Anonymous Anónimo said...

E o filho da Clotilde Ricardão e da Edu não tem direito a subsídio?

24/7/07 20:10

 
Anonymous Anónimo said...

A Edu tem uma grande preferencia pelos alemães!
São robustos!

24/7/07 20:10

 
Anonymous Anónimo said...

Bem aqui neste blog até os panacas tem tempo de antena.
Mas onde o comunas mandam os panacas tem sempre que meter a antena no cu!

24/7/07 20:13

 
Anonymous Anónimo said...

Conersa com Lutz do blogue «Quase em Português» sobre o Holocausto Judeu

Lutz é um bloguista alemão residente em Lisboa. Tem um blog de nome «Quase em Português». Nos seus últimos posts, Lutz defende a existência do Museu Judaico de Berlim, um memorial do Holocausto judeu plantado no centro da cidade de Berlim, e fá-lo de uma forma em que quase se adivinha ainda um certo complexo de culpa.

Num dos últimos posts, «Fábula» de 22.7.07, Lutz escreve:

«Num país fictício, um ditador louco acabou por concluir que toda a lástima que estava o seu país, era culpa dos seus cidadãos cujos apelidos começavam com a letra A. E com uma energia e uma brutalidade nunca antes visto, chegou a impor ao seu país a solução final deste problema: o extermínio de todas as pessoas cujo nome de família começava com a letra A… (continua)», e remata: «O Museu Judaico é meu museu, nosso, dos berlinenses. Fomos nós que o construímos, que o queríamos.»


Comentei o post e no seguimento desse comentário gerou-se um diálogo (na caixa de comentários) com o autor do blog. Na sequência do debate acabei por aprofundar e descobrir determinados aspectos do Holocausto que me parecem polémicos. Não resisti a postar neste espaço a nossa conversa.



Diogo:

Parece que ainda não se sabe ao certo quantas pessoas com a letra A foram exterminadas. Os linguistas não se conseguem pôr de acordo:

8.000.000 – Fonte: Gabinete de investigação de Crimes de Guerra Francês, doc 31, 1945.

6.000.000 – Fonte: citado no livro “Auschwitz Doctor” de Miklos Nyiszli

4.000.000 – Fonte: citado num documento soviético de 6 de Maio de 1945 e reconhecido no julgamento dos crimes de guerra de Nuremberga. Este número foi também citado no «The New York Times» a 18 de Abril de 1945.

2.000.000 a 4.000.000 – Fonte: citado por Yehuda Bauer em 1982 no seu livro «A History of the Holocaust». Contudo, em 1989 Bauer reduziu este número para 1.600.000 a 22 de Setembro no “The Jerusalem Post”.

1.100,000 a 1.500.000 – Fonte: estimativas de Yisrael Gutman e de Michael Berenbaum no seu livro de 1984, «Anatomy of the Auschwitz Death Camp».

1.000.000 – Fonte: Jean-Claude Pressac, no seu livro de 1989 «Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers».

900.000 – Fonte: relatado a 3 de Agosto de 1990, por «Aufbau», um jornal judeu de Nova Iorque.

775.000 a 800.000 – Fonte: número revisto por Jean-Claude Pressac, avançado no seu livro de 1993, « The Crematoria of Auschwitz: The Mass Murder's Machinery».

135.000 a 140.000 – Fonte: estimativa baseada em documentos apoiados pelo “International Tracing Service” da Cruz Vermelha.


Lutz:


Não sou historiador, e não vou discutir se são 8.000.000 (número que nunca ouvi), 6.000.000 ou 4.000.000 (a ordem de grandeza que é tida como realista pela esmagadora maioria dos historiadores) ou menos. Agora números como os mais baixas que referiu, não têm credibilidade nenhuma. Pelo simples facto de que contradizem as fontes documentadas até só considerando as maiores campos de extermínio, sem recurso a quaisquer aritmetrias complicadas.

Há uma outra prova contra estes números baixos, que é a própria experiência das pessoas que já viveram antes do Holocausto, como os meus pais, por exemplo, e outras pessoas idosas que conheço pessoalmente. Estes confirmam-me a presença duma comunidade significativa de judeus nas terras onde viveram. E já não vivem. Para onde foram estes todos? Para Madagáscar?

Em Berlim, por exemplo, antes da chegada ao poder dos nazis, havia mais do que 170.000 (contando só os que estavam inscritos nas comunidades judaicas, não contando os assimilados, que igualmente foram perseguidos). Hoje há 12.000.

Estes números baixos só existem porque há pessoas que querem negar o Holocausto, contra toda a evidência. Espero que não seja uma delas.


Diogo:

Lutz, você sabe quantos alemães abandonaram a Alemanha, antes e durante a Guerra, e emigraram para os Estados Unidos e Israel? Sabia que em Portugal existe uma grande comunidade judia de origem alemã perfeitamente integrada?

Quanto aos números que não têm credibilidade nenhuma, faço-lhe notar que nenhuma das fontes que citei é negacionista. E existe, de facto, uma enorme controvérsia em relação aos números. Atente nestes artigos do Washington Post e do New York Times:

On April 18, 1945, in the immediate aftermath of World War II, The New York Times reported that 4 million people died at Auschwitz. This "fact" was reported over and over again during the next half-century, without being questioned.

However, on January 26, 1995, commemorating the 50th anniversary of the Auschwitz liberation, both The Washington Post and The New York Times itself reported that the Polish authorities had determined that, at most, 1.5 million people (of all races and religions)—not "4 million"—died at Auschwitz of all causes, including natural causes.

Yet this was not the first time this drastically reduced figure appeared in the major media. Almost five years previously, on July 17, 1990, The Washington Times reprinted a brief article from The London Daily Telegraph. That article stated: Poland has cut its estimate of the number of people killed by the Nazis in the Auschwitz death camp from 4 million to just over 1 million . . . The new study could rekindle the controversy over the scale of Hitler’s "final solution"...


No dia 18 de Abril de 1945, no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, o New York Times informou que 4 milhões de pessoas morreram em Auschwitz. Este "facto" foi reportado inúmeras vezes durante o meio-século seguinte, sem ser posto em causa.

Porém, no dia 26 de Janeiro de 1995, na comemoração do 50º aniversário da libertação de Auschwitz, o Washington Post e o próprio New York Times afirmaram que as autoridades polacas tinham determinado que, no máximo, 1.5 milhão pessoas (de todas as raças e religiões) - não "4 milhões" – tinham morrido em Auschwitz de todo o tipo de causas, incluindo causas naturais.

Mas esta não foi a primeira vez que a redução drástica deste número aparecia nos principais media. Quase cinco anos antes, no dia 17 de Julho de 1990, o Washington Times imprimiu um breve artigo do London Daily Telegraph. Aquele artigo dizia: A Polónia diminuiu a sua estimativa do número das pessoas mortas pelos Nazis em no campo da morte de Auschwitz de 4 milhões para um pouco mais de 1 milhão… O novo estudo poderá reacender a controvérsia acerca da dimensão da "solução final" de Hitler...



Lutz:

Diogo, vou aguardar o desenvolvimento das pesquisas históricas sobre o número das vítimas.
Mas uma coisa eu sei. Dos judeus que moravam na terra do meu pai, emigrava uma parte, até 1939, mas a maioria ficou. E esta desapareceu dum dia para o outro, sem deixar rasto. Por outro lado, apareceram, depois da guerra, cadáveres, ouro dos dentes, cabelo, óculos, sapatos e relógios, nos campos de extermínio. E apareceram sobreviventes, que contaram, de forma credível, o que lá aconteceu.

Que se investigue os números. Noto, todavia, um interesse estranho em que esses números fossem mais baixos. Porquê? Qual seria a conclusão a tirar se se corrigisse o número de 4.000.000 para 1.000.000, por exemplo?

Para a criança que de facto foi atirado viva ao forno, nada. Para os que de facto sufocaram nas câmaras de gás, nada.

E para os alemães? Não haveria na mesma a Conferência do Wannsee, em que foi decidido o extermínio total dos judeus? Não foi esse levado ao cabo, a partir de 1943, com êxito, nos territórios sob controlo alemão? Não havia na mesma os carrascos da SS que cometeram as piores sevícias aos presos? Os Mengeles? Não havia na mesma todos os cidadãos normais que ficaram quietos ao ouvir os rumores de que algo horrível acontecia aos judeus? O que então mudaria?


Diogo:

«O que seria a conclusão a tirar se se corrigisse o número de 4.000.000 para 1.000.000, por exemplo?»

Significaria que no mínimo houve uma grande leviandade na contagem das vítimas. 4.000.000 – 1.000.000 = 3.000.000 de pessoas, é um engano muito grande. Terá havido mais enganos? A sobrevalorização do número de mortos terá servido algumas agendas políticas?


«apareceram, depois da guerra, cadáveres, ouro dos dentes, cabelo, óculos, sapatos e relógios, nos campos de extermínio»

É evidente que morreu muita gente nos campos de concentração (também por doença e fome). Nestes campos era prática obrigatória rapar o cabelo aos prisioneiros e fornecer-lhes uma farda. É natural que não andassem com os sapatos, a roupa e os relógios com que chegaram ao campo.

Lembro-lhe igualmente que em Auschwitz existiam enfermarias para prisioneiros e inclusivamente um bloco operatório. Não é estranho num campo da morte? Se eles tinham carne fresca para o trabalho forçado que chegava quase diariamente, e cuja grande maioria ia directamente para as câmaras de gás, porque se preocupavam eles com a saúde dos prisioneiros?


Lutz:

Diogo, informe-se melhor. Mas se não quer acreditar na indústria da morte, não posso obrigá-lo. Mas não vale a pena continuarmos essa conversa.


Diogo:

«se não quer acreditar na indústria da morte»

Então isto é uma questão de fé Lutz? Há uns que acreditam e há outros que não? Não existirá algures uma verdade histórica?

Porque é que não vale a pena continuar esta conversa? Não queremos todos saber a verdade? Se eu fosse judeu e os meus avós tivessem morrido num campo de concentração, será que eu não quereria saber a verdade toda, nua e crua? Ou contentar-me-ia com versões da «verdade» que se contradizem de tempos a tempos? Igualmente, se eu fosse alemão não quereria o mesmo? Como ser humano não tenho a obrigação de tentar tirar o assunto a limpo?

Eu sei que os vencedores tendem a impor a sua verdade histórica. E essa verdade nem sempre é muito rigorosa. Temos medo da verdade, Lutz? Temos medo dos factos? Há tabus que não devemos ultrapassar?


Lutz:

Diogo, é fútil discutirmos nós aqui a credibilidade deste ou daquele estudo. Eu não tenho - tem você? - tempo ou formação para isso. Oriento-me, como todos, com ajuda da opinião publicada que acho mais ou menos credível. Sim, até certo ponto, isto é de facto uma questão de fé, para qualquer um de nós, que não tem acesso aos documentos originais, às provas originais. Temos sempre dar crédito a uma ou outra publicação, com mais ou menos pé atrás.

A NYT acho relativamente credível, mas não como fonte única. Se um dia vier a estabelecer-se um consenso alargado sobre que o número dos mortos é 1.000.000 ou 2.000.000, não terei nenhum problema em aceitar isto.

Agora que me apresenta aqui o argumento estafado que os cabelos que se encontravam nos campos de extermínio foram resultado da preocupação com a higiene, e não serviam para a produção industrial (de perucas), que o facto de que existiu um bloco operatório no campo seria um argumento a favor dos bons tratos que a SS deram aos presos (já ouviu falar das experiências medicas com crianças? - há filmes), que me apresenta estes argumentos é, na melhor das hipóteses, uma reprodução ingénua de mentiras negacionistas. Não as discuto.


Diogo:

«Sim, até certo ponto, isto é de facto uma questão de fé»


Pois eu julgo que é uma questão de inteligência e bom senso. Faça o seguinte, vá ao Google e procure as palavras: auschwitz, infirmary, surgery.

Estes foram os primeiros resultados que obtive. Tudo testemunhos de prisioneiros de Auschwitz:


Broken by camp life, Michel was plucked from the Auschwitz infirmary to write death certificates because of his good handwriting.

Enfraquecido pela vida no campo, Michel foi arrancado da enfermaria de Auschwitz para escrever certidões de óbito por causa da sua bonita letra.


Elie undergoes surgery in the Auschwitz infirmary. Chlomo and Elie run with evacuees to Gleiwitz, where they and others board open cattle cars for a ten-day ride to Buchenwald in central Germany.

Elie foi operada na enfermaria de Auschwitz. Chlomo e Elie foram com os evacuados para Gleiwitz onde eles e outros soburam para camionetas abertas de transporte de gado para uma viagem de dez dias até Buchenwald na Alemanha central.


Aleksander Gorecki - This prisoner reported how Boger came into the infirmary quarters of the main camp of Auschwitz to fetch a prisoner who had just undergone bladder surgery and was scheduled to have prostate surgery.

Aleksander Gorecki - Este prisioneiro contou como Boger entrou nas instalações da enfermaria do campo principal de Auschwitz para ir buscar um prisioneiro que tinha sofrido há pouco uma cirurgia à bexiga e já tinha programada uma cirurgia à próstata.


Salomon claims that he was so badly mistreated by Boger that he was subsequently "fit for gassing". Nevertheless, a miracle happened and Salomon was sent to the infirmary and restored to health.

Salomon alegou que foi tão maltratado por Boger que foi subsequentemente “marcado para ser gaseado”. Não obstante, um milagre aconteceu e Salomon foi enviado para a enfermaria e restabeleceu a saúde.


Still, the hard work, combined with everything else, combined to make young Israel very sick. An untreated blister on his foot steadily grew worse until it became a debilitating infection on the back of his leg. Eventually, he could no longer stand, let alone walk, he says, lifting his pant leg to show the still-vivid scar left behind by the raging infection of six decades ago. By then, it was the middle of the winter of 1944-45, and he was placed in the Auschwitz infirmary, unable to work. It probably saved the youth's life.

Mas, o trabalho duro, combinado com tudo o resto, conjugaram-se para fazer de Israel um jovem muito doente. Uma bolha não tratada no pé cresceu e piorou até que se tornou numa infecção debilitante na parte de trás da perna dele. Por fim, já não podia estar de pé, ou andar sozinho, diz ele, enquanto levanta a perna das calças para mostrar a cicatriz deixada pela infecção de há seis décadas atrás. Na altura, a meio do Inverno de 1944-45, foi colocado na enfermaria de Auschwitz, incapaz de trabalhar. Isto provavelmente salvou-lhe a jovem vida.



Em suma, os cinco primeiros relatos de prisioneiros de Auschwitz que encontrei no Google:

- Michel foi arrancado da enfermaria de Auschwitz para escrever certidões...

- Elie foi operada na enfermaria de Auschwitz...

- Um prisioneiro que tinha sofrido há pouco uma cirurgia à bexiga e já tinha programada uma cirurgia à próstata...

- Salomon foi enviado para a enfermaria e restabeleceu a saúde...

- Israel foi colocado na enfermaria de Auschwitz, incapaz de trabalhar. Isto provavelmente salvou-lhe a jovem vida...


Isto parece-lhe uma fábrica de morte Lutz?


Lutz:

You just don't get it...
Você simplesmente não entende...


Diogo:

Aleksander Gorecki - Este prisioneiro contou como Boger entrou nas instalações da enfermaria do acampamento principal de Auschwitz para ir buscar um prisioneiro que tinha sofrido há pouco uma cirurgia à bexiga e já tinha programada uma cirurgia à próstata.

What is it that i didn't get?
O que é que foi que eu não entendi?

25/7/07 00:29

 
Anonymous Anónimo said...

Nove anos não é muito tempo.
Abraço.

25/7/07 10:50

 
Blogger Maria Liberdade said...

Por falar em apoio á familia... MUITOS PARABÈNS!!! Vê lá se hoje libertas dos tachos e fraldas!!

25/7/07 11:19

 
Anonymous Anónimo said...

http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_zoom&Itemid=104&page=view&catid=10&key=9&hit=1

Escutem!
Tenham coragem e escutem!
Vão decerto constactar que ele fala o mesmo que nós falamos, fala dos nossos problemas, das nossas angustias...
Se fala verdade não sei.
Mas os outros nem falam nem fazem, são a doença.
Eles falam o mesmo que eu, até parece que me estou a ouvir a mim próprio...
Está na altura de mudar, não acham?

27/7/07 19:32

 
Anonymous Anónimo said...

Isto está entregue aos "rotos".

28/7/07 20:33

 
Anonymous Anónimo said...

Após a leitura de todos os comentários e assuntos deste bolg, posso concluir que a maior parte de vós são uns ignorantes, agem com falsidade perante o vosso dia a dia para com os colegas e as situações que se deparam,não lutam todos pela mesma causa, com lealdade e unanimidade, cada um puxa a brasa à sua sardinha, deveriam sim todos lutar por salários reais mais elevados e condições de trabalho melhores e não se contentarem com acordos laborais e aumentos na base dos 1.8%, deveriam questionar o V. sindicato e dirigentes o pôrque pelo simples facto de estarem a representar os trabalhadores auferem salários mais elevados que vós ,não os defendem com unhas e dentes,pois não vão de encontro às vossas pretensões e aceitam um acordo laboral pobre em que nada vos beneficia, é de questionar o pôrque dos custos extremamente elevados na "renovação" da sede do SMAQ entre tantas coisas ocultas e obscuras. Aprendam a defender e honrar com profissionalismo as vossas causas e não as vossas frustações ofendendo os colegas, pois quando dentro da classe não hà união como é que pode prevalecer os vossos direitos .

31/7/07 11:17

 
Anonymous Anónimo said...

Curvo-me perante o último comentário que resume brilhantemente alguns dos nossos cancros...

31/7/07 19:52

 

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