Conduzir comboios, é um trabalho que exige concentração, dedicação, profissionalismo. Este tenta ser um espaço de prolongamento lúdico das salas de convívio dos maquinistas, com as brincadeiras, as lutas e os problemas dessa classe "elitista", de grevistas (reformados), e que não tem direito a "pontes", nem férias no Verão. Nada do que aqui se passa existe, de facto, embora muitas vezes seja demasiado próximo da realidade.

terça-feira, maio 09, 2006

O Modelo atinge a reforma



Nesta casa, até os que são modelos se estão a tornar dispensáveis...

Ora aí está mais um dispensável.

Após peeling e lifting em finais da década de 90, eis que se reforma este companheiro de luta!
Modelo Exemplar!

Depois do código do trabalho, aqui está a estocada final no código 86.

Nunca mais, um trabalhador da tracção suburbana de Lisboa (e Vale do Tejo), voltará a preencher a dupla quadricula com os números da união: o oito seguido do belo do seis.

E o prazer sublime que alguns tinham em assinalar a quadrícula dos milhões (PE ou PB), jamais será repetido.

Adeus também ao código 10, esse distribuidor de jogo que tanta falta nos fez nas ultimas épocas no Benfica e que neste modelo de jogo cá da casa, cada vez aparecia mais!

…e para gáudio de alguns e tristeza de outros, mais uma vez são os maquinistas e orv’s a ganhar com a coisa!!!

Obrigado Tony

15 Comments:

Blogger ulisses said...

hã?



silly season?

9/5/06 09:54

 
Blogger Pena Escarlate said...

A ganhar,é uma coisa que ainda vamos ver.Vou ter saudades é do código 90.

9/5/06 09:55

 
Blogger Salvador said...

Concordo com o pena Escarlate

Codigo 90 que belo numero, o restante é um alivio

9/5/06 10:49

 
Anonymous Anónimo said...

É uma forma mais discreta de nos irem ao bolso, agoram sacam antes de pagar. Não confio no sistema que assenta num tirano e que parte dos dados são fornecidos por agentes de outra empresa (refer). Se efectuarmos as continhas iremos verificar que muitos eurinhos vão rolar...

9/5/06 11:45

 
Anonymous Anónimo said...

do que é que estão a falar?

9/5/06 14:14

 
Anonymous Anónimo said...

Não sei... isso fica assim até ao proximo crash do sistema informatico...

9/5/06 20:12

 
Anonymous Anónimo said...

Ainda vamos ter saudades deste, já velho, modelo.
Como era interessante ver aqueles papelinhos amarelos a obrigar correções.
Será que são postos de trabalho dispensáveis'

9/5/06 22:43

 
Anonymous Anónimo said...

Só passa à reforma de o pessoal quizer. por enquanto está na pre reforma.

Lê lá o codigo de trabalho e se repara que é obrigatorio assinares os documentos de trabalho quando o trabalho não é PN.

Posto isto vai ter que haver uma solução, para tu tomares conhecimento do trabalho que prestas ao teu patrão.

Repara que se antes as coisas não batiam certas agora tambem não vão bater.

9/5/06 23:26

 
Blogger Pena Escarlate said...

Reconheçamos que tem havido algum exagero por parte de alguma comunicação social sobre algumas noticias postas a circular.
Há sempre quem espreite a oportunidade quando as coisas correm menos bem, para dizer mal...
Ainda há poucos dias, rebentou mais um carro "bomba" no Iraque. Houve logo quem atribuisse este atentado a nova ofensiva da oposição. Nada mais errado!
Estou em condições de afirmar, e ao contrário do que se quer fazer crer, que se tratou de um crime passional...
A história conta-se em poucas palavras...
Um tal Muhammed, abastado comerciante de Bagdade, já entradote na casa dos 80 anos, não conformado com a sua situação de viuvez, tratou de arranjar uma jovem esposa, cujo dote lhe custou uma cáfila de bons e fiéis camelos. Até aqui tudo bem! O pior estava para vir. Após as primeiras e "encantadoras" semanas de casamento, a jovem esposa não se conformando com a baixa "produtividade"
do marido e com as crescentes necessidades humanas e fisiológicas, lançou-se nos braços de um jovem moço da melhor estirpe árabe, de nome Salim, desempregado de longa duração, apreciador nato dos prazeres da carne e que já há bastante tempo tinha debaixo de olho a viçosa esposa do ancião Muhammed.
O problema, é que estes amores proibidos, acabam sempre por se saber. É fatal como o destino. Há sempre um sacaninha á cóca da vida alheia. Neste caso foi o sífilitico vendedor ambulante de tremoços e pevides do bairro que foi a correr, bufar ao marido encornado que a mulher lhe punha os palitos. Nem vale apena contar o escarcéu e alarido que se instalou neste pacato bairro da periferia da cidade... Houve mesmo necessidade de se socorrer das forças estranjeiras instaladas na região...
Porque não tinha ainda expirado o "periodo experimental", o marido enganado, pegou na sua jovem esposa adultera e meteu os pés a caminho da casa do sogro com o prepósito de a trocar por uma outra sua irmã, um pouco mais velha, é verdade, mas mais recatada e comedida, já com o seu próprio negócio, um luxuoso mas discreto centro de massagens, que vai de "vento em popa", desde que os marines assentaram acampamento nas proximidades...
Pois se o nosso Muhammed pensava que os camelos entregues eram suficientes para a troca, logo desenganou! Não só tinha de ficar sem os dromedários, como ainda tinha de acrescentar o seu rebanho de ternurentos e rechonchudos carneiros, o que para Muhammed estava fora de questão.
Saiu da casa do sogro com a "sentença" lida. Ou cumpria com as suas "obrigações" conjugais, ou aceitava ser corno. Cabisbaixo e preocupado com o seu futuro bem como das camisas e peúgas, Muhammed, remoendo e fingindo aceitar a derrota, jurou entre dentes, a vingança que a sua honra exigia. Aproveitando a balbúrdia na cidade provocada pela oposição, muniu-se dos necessários explosivos e fez em fanicos o Fiat 128 do jovem e fogoso Salim, comprado sabe Alá com que sacrifício, em 8ª mão, mas que servia perfeitamente para as suas fortuitas, mas arriscadas conquistas da mulher do próximo.
Muhammed encontra-se agora na pildra e arrisca-se mesmo á pena capital, apesar de este acto tresloucado mas corajoso, lhe ter granjeado as simpatias dos vários grupos oposionistas, mas que lhe provocou a perda da alegria de viver e de impedir ter debaixo de olho a sua querida e "tenrinha" esposa, que sabe-se lá, coitada, afastada á força do seu querido esposo, passa agora as noites em claro...
Vá a gente acreditar em tudo o que vê na televisão!

10/5/06 00:18

 
Anonymous Anónimo said...

porra, tou memo fora da carroça!
nao percebo nada do que estão a falar.

10/5/06 08:40

 
Anonymous Anónimo said...

Virilão
Se não tomas medidas,vais teres os arabes á perna, comigo incluido.Este Pena já está abusar. Parece que esqueceram a confusão que foi com os cartons na Dinamarca. A prepósito, onde é que deixas o teu carro estacionado? Na garagem?

10/5/06 09:49

 
Blogger virilão said...

carro? Garagem?
sabes quanto ganha um maquinista, alibábá?

Os árabes não me preocupam, ha quem diga até que sou afilhado de alguns...

O que me preocupa são os Tugas que tomam decisões, que aos anos que andam a tomar medidas, e cada vez os tugas (com minuscula, os outros, os ranhosos) estão mais f****** e mal pagos

10/5/06 10:59

 
Anonymous Anónimo said...

pois pois pelo menos nao levam o trabalho pra casa mas sim pra net .... :) www.fute-blogues.blogspot.com

11/5/06 10:49

 
Anonymous Anónimo said...

Colega Salim

Oh meu! Fiquei banzado com a tua coragem. Ganda maluco.
Que te restabelecas. Que ganhes novo folego outra vez, é o meu desejo!
Deixa lá a esposa do velho. Vem ter comigo aqui aos algarves. Isto aqui é que é bom. Não é só força na verga, é preciso saber escolher os sítios. Estou a precisar de um braço direito. Trabalho não falta. Dinamarquesas,alemãs,italianas,espanholas,belgas,francesas,inglesas,tirolesas,etc. É uma vida mais descansada e menos arriscada. Só temos de puxar pelo coirão na cama. Mas dá para a bucha e temos quem nos defenda. Até sindicato já temos! O unico senão, é que o governo quer aumentar a idade de reforma. Logo a nós,que temos uma profissão de desgate rápido. Está-me a ver a pinocar as camones aos 70 anos? A babar-me todo para cima delas? Bom,eu não sou quem se enrasque. Mas temos a nossa dignidade. Um prestígio a defender!
Não venhas é para cá a pensar em engates. É só trabalhinho profissional. Suamos as estopinhas, mas passam para cá a massaroca. Dá para viver sem luxos, mas sempre bem arreado. Qual Fiat qual carapuça. É tudo de BM`s para cima.
Aparece
Um ganda abraço

11/5/06 14:21

 
Anonymous Anónimo said...

eles sabem que os portuguess sao maus a matematica.e para verem se conseguem tirar algum guito a malta.vamos a abrir os olhos amigos.

15/5/06 05:46

 

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