quinta-feira, janeiro 25, 2007
Falemos sinceramente,
Como p'ra nós mesmos, a sós;
lá¡ longe de toda a gente,
do mundo, e até de nós.
Antonio Aleixo
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3 Comments:
É do mesmo argumentista dos filmes, Gang dos Tubarões e Império dos Lobos.
26/1/07 01:17
nóóós ooos gá..gá..gá.gos vo..vo..vo.ta..ta..tamos no fi..fi..fi.lme, "Dei..Dei..Dei.xeem-nooos Fa..Fa..Fa.lar".
26/1/07 12:31
Este 1º ministro "argumentista", é um aluno atento da gestão da Nova Ordem.
Escreve J.Messias:
"A globalização consiste, agora, numa ofensiva à escala mundial que visa a instalação do império único do grande capital. O sistema capitalista tradicional não responde às exigências do mercado.
Fragmentou-se em biliões de pequenos e médios interesses sem horizontes politicos..."
"É preciso portanto, esmagá-lo. Concentrar e fusionar, criando poucos mas gigantescos grupos económicos. Apagar sistemas e culturas regionais. Submeter o poder político ao capital. Tirar aos que pouco têm e reforçar as grandes fortunas. Porque o mundo pertence aos mais ricos...
É preciso reconhecer que uma grande parte da população mundial sai cara e é desnecessária. Milhões e milhões de seres humanos sem poder de compra jamais virão a constituir-se em classes consumidoras de mercado. Assim, deverão ser definidas quotas de vida para os povos subdesenvolvidos. Os mais pobres desaparecerão, exterminados pelas doenças, pela fome, pelos cataclismos e pelas guerras. Alguns, porém, ascenderão em numero limitado, a um nível social superior. São os novos escravos libertos. Serão educados como autómatos do grande capital."
"Tudo quanto actualmente se passa em Portugal é transposto das regras canónicas da Nova Ordem de Escravidão."
"Os governantes portugueses fornecem sistematicamente uma triste imagem de si mesmos, coisa que aliás pouco os incomoda. São sectários de novos cultos que juraram impor ao povo os dogmas da sua devoção. Orgulham-se de serem bons alunos do capitalismo. Para eles, os que outros disserem não conta. São surdos e perigosos. Por isso, todas as decisões hostis que o governo tomar, mesmo as aparentemente simples, devem exigir a denúncia e a resistência popular."
"Deve sobretudo preparar-se a batalha antes da luta se travar. Pequenos grupos substituirão os sindicatos. A contratação colectiva será folha morta: trabalho sim, emprego não. A televisão transformou-se já em "caixote de lixo" cultural. Fala-se em ensino e fecham-se as escolas. Na saúde, encerram-se hospitais. Tudo se destrói. Quando refere coragem o governo mente. Outra questão o motiva. Segundo os tecnocratas, a falta de informação, os baixos níveis de ensino e de qualidade de vida, podem constituir o embrião social que desarma as multidões e as conduz à escravidão consentida."
29/1/07 00:53
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