Conduzir comboios, é um trabalho que exige concentração, dedicação, profissionalismo. Este tenta ser um espaço de prolongamento lúdico das salas de convívio dos maquinistas, com as brincadeiras, as lutas e os problemas dessa classe "elitista", de grevistas (reformados), e que não tem direito a "pontes", nem férias no Verão. Nada do que aqui se passa existe, de facto, embora muitas vezes seja demasiado próximo da realidade.

quinta-feira, março 12, 2009

Arbitragens sobre serviços mínimos

Para irmos todos aprendendo mais desta poda, por favor consultem:

ARBITRAGEM OBRIGATÓRIA PARA DETERMINAÇÃO DE SERVIÇOS MÍNIMOS*
ANO 2009 (clicar)

Quem não tiver tempo para ler tudoleiam pelo menos o ponto "IV - Decisão"

Pelo contrário quem tiver tempo e interesse pode "cultivar-se" aqui

Agradecimentos, sr. ORV Dias, "Jójó" para os amigos

Etiquetas:

25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Porque é que os serviços mínimos decretados em greves do SMAQ diferem assim tanto? Porque é que enquanto ainda era associado do SMAQ só fiz as greves que a própria empresa me impunha?

13/3/09 11:16

 
Anonymous Anónimo said...

GRANDE MANIFESTAÇÃO

MUDAR DE RUMO

MAIS EMPREGO, SALÁRIOS, DIREITOS

HOJE, 14-30 H LISBOA-RESTAURADORES

13/3/09 13:13

 
Anonymous Anónimo said...

"Sindicato da traição
Ali mesmo ao pé do Marquês
Vou fazer-te uma canção
Como nunca ninguém fez
Todos da CP vieram
Com o estatuto maquinista
Uns tiveram via livre
Outros só de marcha à vista
Houve até quem estendesse
A mao a mae caridade
Para esquecer o passado
E limpar a sujidade
Oh mar que tanto forcejas
Pescador de peixe ingrato
Trabalhaste noite e dia
Para ganhares um sindicato
Quando os teus olhos tropeçam
Num comboío regional
Em vez de ferro vê peças
Que encaixam muito mal
Quem aqui vier caír
Nao traga mesa nem cama
Que o dinheiro há-de surgir
Com um fundo que se trama
Uma telhado feito de ouro
E viva o nosso engenho
Quando a gente está unida
Tudo se faz no rebanho
Tudo se faz de vontade
Mas nao chega a nossa voz
Só do AE tem o proveito
Quem se aproveita de nós
Tu trabalhas todo o ano
Na linha deixam-te mudo
Chupam-te até ao tutano
Chupam-te o couro cab'ludo
Quem dera que a gente tenha
Do pastor o coração
Para alimentar a sanha
De esganar a evolução
Diz o amigo no aperto
Pouco ganhas,em muitos fretes
Hei-de arranjar-te um emprego
Deixas de picar bilhetes
Adeus disse ele à tenaz
(Nada o prende ao mal passado)
Mas nada o prende ao presente
Se só ele é o beneficiado
Foram "ficando ficando"
Quando um dia um associado
Nao sei nem como nem quando
Veio à baila a habituação
Mas quem tem calos no rabo
- E isto nao é segredo -
É sempre desconfiado
Poe-se atrás do arvoredo
Oito mil horas contadas
Laboraram a preceito
Até que veio o primeiro

Documento autenticado
Veio um cheque pelo correio
E alguns negociadores amigos
Disse o bom pastor consigo
Só quem trabalha é enganado
Quem aqui vier caír
Nao traga mesa nem cama
Que o dinheiro há-de surgir
Com um fundo que se trama

Eram muitos maquinistas
Cada um c'o seu mister
"Isto aqui era uma orquestra"
Dizer que não é morrer
E toda a gente interessada
Colabarou a preceito
- Vamos trabalhar a eito
Dizia a rapaziada
Nao basta pregar um prego
Para ter um sindicato novo
Só "unidos venceremos"
Reza um ditado do Povo
E se a má lingua nao está presa
Eu daqui não arredo pé
Pois nada apaga a vileza
Dos índios do Duque de Loulé
Quem vê na linha o maquinista
Cuidando ser um doutor
Vestir a casaca preta
Sonhar em ser inspector
Foi sempre a tua figura
Tubarao de mil aparas
Deixar tudo à dependura
Quando na presa reparas
Das eleiçoes acabadas
Do resultado previsto
Saiu o que tendes visto
Muitas obras embargadas
Mas nao por vontade própria
Porque a luta continua
Pois é dele a sua história
E o rebanho saiu à rua
Mandadores de alta finança
Fazem tudo andar pra trás
Dizem que o mundo só anda
Tendo à frente um capataz
E toca de papelada
No vaivém dos ministérios
Fez desvendar os mistérios
Da negociação parada
Eram muitos maquinistas
Cada um c'o seu tijolo
P´ra mandar aos vigaristas
Quem diz o contrário é tolo"

Adaptado ( mesmo o grande Zeca Afonso só conseguia imaginar índios na Meia-Praia)

13/3/09 16:55

 
Anonymous Anónimo said...

Ó BARDOmerdas até agora já sabemos que gostas de truncar,estragar,adulterar, lindas e vanguardistas canções de intervenção de há 30 e tal anos atrás...mas e trabalhar alguma coisita?nadinha de rien de nestum?

VAI MAS É TRABALHAR Ó PALHAÇÃO, PRÓ TEU ,NOSSO PAÍS EVOLUIR UM POUCO RUMO AO SOCIALISMO QUE APREGOAS...

13/3/09 17:33

 
Anonymous Anónimo said...

Resposta ao Eduardo.
O smaq quando faz greve param muitos, e às vezes todos os comboios. Quando é o sindicato vermelho a decretar greve apenas param comboios nos comunicados. Por saberem isto, os doutores, porque são espertos, mostram que são amigos das lutas dos trabalhadores e dão, de borla, esta "vitórinha" aos sindicatos.
Muda de figura quando um sindicato forte como o smaq marca greve. Eles sabem que nesta caso é a valer.

13/3/09 17:46

 
Anonymous Anónimo said...

Dou uma sugestão ao BARDO para esclarecimento dos dois últimos boçais - "Paroles,Paroles" do grupo Dalida e Joe Dassain. Acho ainda que se o Zeca fosse vivo não seria mais meigo...

13/3/09 18:08

 
Anonymous Anónimo said...

que o smaq maraca greves que fazem parar os comboios... ou ando muito distraido e não me lembro de quando foi a ultima vez que isso aconteceu...ou então foi quando eu estava de folga! Mas vá lá tem agora uma boa chance de fazer parar os comboios uma vez que as decisões do CES fazem jurisprudência. Greve!!!Greve!!!Greve!!!Greve!!!Greve!!!Greve!!!

13/3/09 20:50

 
Anonymous Anónimo said...

quando disse maraca queria dizer marca!! http://paixaopelarevolucao.blogspot.com

13/3/09 20:51

 
Anonymous Anónimo said...

Enquanto Sócrates treina em Cabo Verde para bater o record da 1/2 maratona, em Lisboa mais de duas centenas de milhar de portugueses numa grandiosa manifestação de protesto contra a políca do governo, lembram os tristes recordes do mesmo.

Não apenas no desemprego, na precaridade laboral e nos ataques aos direitos dos trabalhadores, mas também novos recordes no nível da dívida pública.

Novo record no endividamento das empresas e famílias. Recorde preocupante na dívida externa. Novo recorde negativo das contas externas, particularmente da balança comercial.

Novo recorde de falências e de afundamento dos sectores produtivos nacionais.
Recordes que são bem a imagem do agravamento de TODOS OS PROBLEMAS NACIONAIS.

Quatro anos de ofensiva que se traduziram em novos recuos nos direitos à segurança social e a uma reforma digna, à educação e ao ensino com o crescente aumento dos seus custos, como ao direito à saúde com ataques desmedidos ao Serviço Nacional de Saúde.

Mais quatro anos de regressão social e declínio económico e que agora se TENTA ENCOBRIR COM A CRISE DO CAPITALISMO INTERNACIONAL que passou a servir de desculpa para o agravamento de TODOS os problemas do País e para o empobrecimento geral dos portugueses.

13/3/09 21:02

 
Anonymous Anónimo said...

para o alibába faço minhas as palavras do amigo eduardo gomes "paroles,paroles"dos grupos mencionados...e porquê?

PS:nas ultimas sondagens sócras e PS estão no limiar da maioria absoluta.
povo português tem aquilo que mereçe,e o resto são tretas para enganar meninos,e manifs para a malta das comissões de trabalhadores desentorpecerem as pernocas!

amigo eduardo gomes quando é que aprendes a ser cívico,educado e democrata!é que de cada vez que respondes ou trocas palavras com algum colega ,apelidas logo a rapaziada de "boçais"!!achas que isso são maneiras de falar com a malta,sinceramente,ninguém te insultou nos comentários anteriores.que se passa contigo,vai com calma amigo.

josé antónio maq-cais S.

13/3/09 21:28

 
Anonymous Anónimo said...

Parece que para alguns alibábas não há nenhuma crise mundial.
Todos os países estão melhor agora que em 2005, as empresas em parte nenhuma estão endividadas, o desemprego tem diminuído em todo o lado, os aumentos salariais têm sido chorudos, em parte alguma tem havido encerramento de empresas, etc.
Só aqui se nota a crise.
Só aqui a crise não se devia notar.

14/3/09 01:02

 
Anonymous Anónimo said...

Foram centenas as camionetas que, de todo o lado, transportaram muitos milhares de excursionistas para passarem uma tarde, por acaso excelente, em Lisboa.
Vieram principalmente das autarquias locais, das escolas, dos Centros de Saúde, dos Hospitais, das repartições de finanças, enfim de tudo o que é emprego público.

“Observando com mais atenção os excursionistas, as suas bandeirinhas, as t-shirts alusivas e os bonés, o que se viu?
Do lado onde se concentravam os trabalhadores do sector privado, o que mais se encontrou foram professores, mais professores, outros tantos professores, enfermeiros, trabalhadores da administração pública, reformados e muitos sindicalistas.
Na verdade, a grande maioria dos que estão em protesto contra o desemprego e contra a precariedade, são aqueles que não tem que se preocupar. Basta-lhes gritar e ameaçar que, com certeza, haverá sempre um contribuinte disponível para ser ainda mais esfolado na satisfação das pretensões dos exuberantes excursionistas.
Na verdade é fácil compreender a diferença entre os manifestantes e os outros. Estes passeiam-se numa belíssima tarde de sol em Lisboa. Os outros são os que estão a trabalhar para lhes suportar as excursões”.

14/3/09 01:22

 
Anonymous Anónimo said...

Quis este humilde bardo juntar a sua voz a todos aqueles que lutam pela integridade nas institições, sejam elas governos, sindicatos ou afins. Que este hino revolucionário seja também uma acusação a todos os que pactuam por prostituição moral com governos corruptos e sindicatos traidores


"Hoy tendras que enfrentar, monstruos que quisiste crear .
Hoy tendras que enfrentar, cuervos que ayudaste a crear vacios, slogans,esfuerzos en vano y demagoia que conducen a la desilucion - Muerte Al Cobarde que elige resignacion, Muerte al traidor que camina sin corazon.
Hoy tendras que enfrentar a los demonios que pudiste invocar,
Hoy tendras que enfrentar a los hijos que viste educar,
Cambiaron por tumbas ideales, memoria por aceptacion renegando la historia y la sanre que se derramo - Muerte Al Cobarde que elige resignacion, Muerte al traidor que camina sin corazon. - Muerte al cobarde, Muerte al traidor!!!."
Y MUERTE A TODOS AQUELLOS QUE VIVEN SIN PERDON."

Não adaptado ( o grupo chileno las venas merece também uma homenagem por esta bela criação)

14/3/09 10:19

 
Anonymous Anónimo said...

tens toda a razão BARDO,em invocar e homenagear esse grupo chileno!
e ainda te dava um desconto e te olhava com complacência se gritasses.MORTE AO FASCISMO E A QUEM O APOIAR;MORTE AOS CAPITALISTAS;MORTE AOS LATIFUNDIÁRIOS,AOS COLONIALISTAS,AOS BANQUEIROS,AOS IMORAIS DESTE MUNDO...

mas o que tu queres mesmo dizer é :MORTE AOS MEUS COLEGAS TRAIDORES QUE NÃO PENSAM COMO EU;MORTE AOS MEUS COLEGAS TRAIDORES QUE NÃO ESTÃO NO MESMO SINDICATO QUE EU;MORTE AOS MEUS COLEGAS QUE NAS ULTIMAS ELEIÇÕES PARA O SMAQ NÃO VOTARAM EM QUEM EU APOIAVA;MORTE AOS COBARDES QUE TÊM PRINCIPIOS DIFERENTES DOS MEUS;MORTE AOS COBARDES DOS MEUS COLEGAS QUE SE ATREVEM A PENSAR,A AGIR E A VIVER DE MANEIRA DIFERENTE DA MINHA...

BARDO. pensa ,reflecte, e tolera quem não é igual a ti,amigo.

eu perdoo-te BARDO pela tua maneira de pensar,e tu perdoas aos teus colegas pelas mesmas razões??

josé antónio maq-cais S.

14/3/09 11:54

 
Anonymous Anónimo said...

Entendeu este humilde bardo quebrar a regra de não responder a interpelações provocatórias para esclarecer cabalmente o estimado colega José António que, pelos vistos, vive em grande confusão de ideias. Assim, declaro:

- O BARDO é uma criação que visa denunciar e aplaudir, criticar e elogiar, realçar os antípodas conceptuais que norteiam os seus princípios. Para tal recorre a uma ironia ora rude, ora refinada assente na adaptação de poemas musicados. Tudo isto é linguagem conotativa e como tal, o sentido literal é subvalorizado em detrimento do sentido figurado. Caso saiba, aconselho-o a fazer a análise morfossintáctica e semântica à preposição e poema do meu comentário anterior e só se estiver seriamente perturbado poderá concluír que este humilde bardo possa desejar a morte a que quer que seja. A morte, na ideossincrasia cristã/ocidental em que nos inserimos pode ser vista como um acabar de um ciclo para dar lugar ao nascimento de outro, sinónimo de mudança. Quem não pensa como eu merece todo o meu respeito desde que tenha a verticalidade de assumir os seus propósitos. Concretizo dizendo que nada tenho a lhe perdoar, apenas lamentar que viva rodeado de traumas e para mostrar não haver ressentimento, presenteio-o com uma das minhas criações em honra da unidade:

"Um só rebanho
Um só pastor
Um só AE
Em um só salvador
É Teu smaq que nos une aqui
E num só espírito adoramos a Ti
E num só espírito adoramos a Ti

Um só rebanho
Um só pastor
Fruto, ó Senhor
Desse Teu grande amor
Só nos gloriamos em teu cruz
Oh! Louvado sejas
Bendito Medeiros
Com teu rebanho, quais escuteiros!

Um só rebanho
Um só pastor
Sim, esperamos por Ti, ó Senhor
É face a face que vamos ver
Quem nos lixou
E por nós vai morrer
Quem nos ensinou
E por nós quis tudo ter
Quem nos tramou
E por nós vai correr"

Adaptado (o grupo Logos tem mais que louvar)

14/3/09 13:58

 
Anonymous Anónimo said...

Mo-mo-mo-morfo -morfossintá- tactica-ctica?!?! Te-te-tenho que pa-pa-pa-pagar mais con-con-consultas no te-te-te-terapeuta da fala! Vocês fa-fa-falam muito bem e es-es-escrevem di-di-dificil como o ca-ca-ca já nem consigo dizer ca-ca-catano!!!!

14/3/09 14:26

 
Anonymous Anónimo said...

depois de se ler o que BARDO escreveu em resposta a um comentário de outro colega só me apraz imitar ricardo araujo pereira num dos seus bonecos:

hum,aah, e o pertubado sou eu é?o traumatizado sou eu?uuh áah humm...

ou quiça parafrasear o facista salazar:

BARDO ...rápido e em força,para um psicanalista...JÁ.

14/3/09 14:52

 
Anonymous Anónimo said...

Como eu compreendo o BARDO! Quem não domina a língua (ipsis verbis) só pode dizer asneiras ou mordê-la. De uma psicanálise exaustiva precisam todos aqueles que se entregam a um exercício de autoflagelação contínua, problema recorrente na carreira de tracção.

14/3/09 17:28

 
Anonymous Anónimo said...

Os doze mandamentos dos maquinistas

1º - Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental.
2º - Não verás teus filhos crescerem .
3º - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.
4º - Terás apenas gastrite, se tiveres sorte; Se for como os demais
terás úlcera ...
5º - A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais
serão os lanches.
6º - Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.
7º - Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 10
anos de trabalho.
8º - Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.
9º - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.
10º - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que entendem de
COMBOIOS e FERROVIAS e as que não entendem. E verás graça nisso.
11 º - Exibirás olheiras como troféu de guerra.
12 º - E o pior (melhor): inexplicavelmente gostarás muito de tudo!

14/3/09 17:37

 
Anonymous Anónimo said...

Meus amigos deixem se de tretas e lamirés sem contexto, a realidade da nossa vida é a do comentário anterior. Devemos nos penitenciar um pouco, olhar para nós e pensar que muitas vezes o individualismo falou mais alto em detrimento do colectivismo por isso alvitramos babuseiras. Estes doze mandamentos deviam andar conosco para termos a noção pura e crua que não nos dão valor.
Bem hajam

15/3/09 08:28

 
Anonymous Anónimo said...

Oi caros amigos Maquinistas!
Tudo legal? Venho visitar vosso blog com o intuito de divulgar o novo exame à prostata que se efectua na clinica da Écosaude em Santos. Sabendo o quanto vos afecta efectuar este exame, a Écosaude encontrou outra forma de efectuar o exame com garatias de não ferir a masculinidade dos pacientes.
Deixo em baixo o link com 1 vídeo demonstrativo.
Com os melhores cumprimentos,
Dr. Brasuca.

http://www.megaupload.com/?d=69N0DP6D

15/3/09 21:22

 
Blogger Pena Escarlate said...

Esta coisa de andar a pedir a morte, mesmo por nobres motivos altruístas a favor da Humanidade é uma grandessíssima gaita. Os meus antepassados também se fartaram de gritar "morte aos caras-pálidas" e bem se fo..tramaram!...Com a agravante de actualmente contrariar a Convenção de Genebra e esta gaijada tem a mão pesada, mesmo que se invoque salubridade e equilíbrio biológico do Universo que como toda a gente sabe, não aguenta todos os excedentes...

15/3/09 21:30

 
Blogger Pena Escarlate said...

O anónimo de 15/3 das 21-22h pôs uma questão pertinente. Estou plenamente convencido que as gajas deliram para nos enfiar o dedo pelo o cú acima. Parece que está na moda...

Basta consultar o correio sentimental da Maria ou do Correio da Manhã:

-"Quando estou a fornicar com a minha namorada, ela põe-me o dedo no anûs. E até gosto. Será que sou gay?"

Outra:

-"Sou casada e amo muito o meu marido. Recentemente conheci um cavalheiro já entradote mas muito distinto. Acabámos na cama. O problema é que sempre que fazemos sexo, ele só quer enrabar-me e eu já não quero outra coisa. Será que posso engravidar?"

É por estas e por outras que o país não anda para a frente.

Vejamos o caso do 1º ministro. Á 4 anos atrás chegou cheio de tusa prometendo o paraíso aos trabalhadores e aos mais desfavorecidos. Passado uns meses fez o toque rectal...o resultado está à vista!...

Mais exemplos?

Vejamos os nossos dirigentes sindicais. À alguns anos, cheios de tusa e quando ainda não tinham ainda preocupações com a próstata era o "mata e esfola". Asim que deixaram mexer-lhes na anilha, as nossas reivindicações "não atam nem desatam".

Também há quem se queixe que depois de uns bons toques rectais(não é o meu caso que sou ainda muito novo), um gajo pode ficar com alterações na fala. A voz fica mais aflautada...

16/3/09 16:35

 
Anonymous Anónimo said...

al..al..al.te..te.rações na fa..fa..fala? se deeeer re..re..re.sultado essa te..te..te.rapia, nãããão me im..im..im.pooooorto que meeee me..me..me.tam o de..de..de.do no cuuuuu.

16/3/09 22:39

 
Anonymous Anónimo said...

assim que habló en el toque rectal los machos perdió el pío. Quien tiene cú tiene miedo.

17/3/09 22:34

 

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