Conduzir comboios, é um trabalho que exige concentração, dedicação, profissionalismo. Este tenta ser um espaço de prolongamento lúdico das salas de convívio dos maquinistas, com as brincadeiras, as lutas e os problemas dessa classe "elitista", de grevistas (reformados), e que não tem direito a "pontes", nem férias no Verão. Nada do que aqui se passa existe, de facto, embora muitas vezes seja demasiado próximo da realidade.

sábado, maio 07, 2011

Memorando da TROIKA

Índice:
1. Política orçamental
2. Regulação e supervisão do sector financeiro
3. Medidas Fiscais Estruturais
4. Educação e formação
5. Mercados de bens e serviços
6. Mercado habitacional
7. Condições de enquadramento
8. Concorrência, compras públicas e ambiente de negócios

A. Créditos

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26 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Alguém deu pelos efeitos da greve dos funcionários públicos de sexta?
É que na boca dos sindicalistas foram, apenas, 60% de adesões.
Será que ficaram satisfeitos com os resultados das negociações do governo com a troika?
Talvez...

8/5/11 10:33

 
Anonymous zé das moitas said...

chega de roubalheira. quem votou no ps que pague a crise.

pró caralhinho

8/5/11 12:23

 
Anonymous Anónimo said...

Mário Soares,Guterres e Sócrates que paguem do bolso deles o empréstimo ao FMI...chulos de Portugal, paguem, caralho!

8/5/11 12:56

 
Anonymous O das Caldas said...

Mai nada!

8/5/11 19:38

 
Anonymous Anónimo said...

Túnel do Rossio

A construção do Túnel do Rossio teve início no ano de 1887 e foi concluída em 1890. A obra do Túnel e da Estação do Rossio custou 730 mil réis. Dois grupos de operários iniciaram os trabalhos no dia 21 de Maio de 1887: um começou a escavar do lado de Campolide, outro na zona do Rossio. Encontraram-se na noite de 23 para 24 do mesmo mês de 1888.

Inaugurado oficialmente, pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses, no dia 11 de Junho de 1890, o Túnel do Rossio foi atravessado a primeira vez pelo comboio, um ano antes, a 8 de Abril de 1889. A viagem inaugural demorou cerca de 27 minutos, as máquinas alimentadas a hulha circulavam, então, a 6 km por hora.

O Túnel do Rossio trouxe consigo a tão desejada ligação ferroviária dos comboios nacionais e internacionais à cidade de Lisboa, colocando a Estação do Rossio como principal centro ferroviário do País. A Estação do Rossio, com o famoso Túnel, foi considerada a maior obra de engenharia do século XIX.

Com o comprimento de 2.600 metros, o Túnel foi quase todo escavado por entre rocha calcária. O maciço rochoso garante, por si, a solidez da obra e a parede à vista é, na sua grande parte, apenas um revestimento. São muitos escassos os elementos disponíveis relativos a pormenores construtivos. No entanto, a não ser uma referência a grandes pressões do terreno do lado esquerdo, entre os km 0,360 e 0,390 que obrigaram a reforçar a entivação, não se encontram referências a dificuldades que não se possam considerar normais.

Com o desenvolvimento da rede ferroviária na capital, o Túnel do Rossio passou a constituir o principal acesso ao centro da cidade por parte das populações provenientes da Linha de Sintra, transformando-se numa infra-estrutura vital para a mobilidade urbana e regional do sistema de transportes de Lisboa.

Reconhecendo a sua importância e a necessidade de dotar esta infra-estrutura de maior segurança, a REFER desenvolveu um plano de reabilitação, que pretende implementar novos sistemas de segurança e melhorar a qualidade do serviço ferroviário prestado, para que este continue a ser uma das principais vias de acesso ao centro da cidade.

8/5/11 20:11

 
Anonymous o gago said...

que cu..que cu..que cu..que cuuuulpa eu tenho da ban..ban..ban..carrota?
nããããõ me faaaaçam fa..fa..fa.lar

8/5/11 23:46

 
Anonymous o ceguinho said...

memorando da troika? para não me chatear, nem quero ver..

9/5/11 10:10

 
Anonymous o troikasiquista said...

A troika ocupante pode contar com a troika colaboracionista para consumar a ocupação do país.

9/5/11 10:43

 
Anonymous Anónimo said...

O programa do PSD vai mais longe do que as propostas da troika.
Até está bem porque só assim esta coisa pode endireitar.
Mas por este andar, podemos não "morrer" da doença, mas acredito que morreremos da cura.

9/5/11 11:01

 
Anonymous seteolhinhos said...

o programa do psd e também do ps, é o programa do FMI, o resto são balelas.

9/5/11 12:22

 
Anonymous Anónimo said...

EU QUERO É COMER E BEBER Á GRANDE E Á FRANCESA...A TROIKA DO FMI,O PS E PSD QUE VÃO PRÓ CARALHO...

9/5/11 13:31

 
Blogger eduardo gomes said...

Enquanto gastamos os fígados a desejar o mal do concidadão e a congratularmo-nos com a desgraça alheia sem olhar ao espelho com receio de ver reflectida uma imensa estupidez, as "troikas" ingerente e residente deixam Portugal e os portugueses (excepto alguns, criteriosamente escolhidos pelos aparelhos do poder e finança) na indigência. É urgente uma auditoria independente à forma como se gastou o dinheiro público e se geriu o país (coisa que a direita e o seu aliado travesty PS não querem). Depois disto, em vez de construírmos TGV's teríamos de construír cadeias. Concordo com o Xico Louçã, é preciso um novo 25/04, só que desta vez com chumbo e benzina. E a seguir, educar este estúpido povo na cidadania e cultura...

9/5/11 13:40

 
Anonymous alibába said...

Basta de Roubo!
FMI fora de Portugal!

PS, PSD, CDS, 35 anos a afundar o País.

9/5/11 14:02

 
Anonymous Anónimo said...

Mas será que o defensor do povo, o PCP, não vai ganhar as próximas eleições? Não acredito!...
É que eles têm solução fácil para todos os problemas. E, atenção, com eles, os ricos viram pobres e os pobres continuam na mesma. Tem sido assim nos poucos países onde as políticas tipo PCP abundam. E mais grave, nesses países os povos querem libertar-se das garras e não conseguem porque vivem debaixo de férreas ditaduras.
Aqui, ao menos podemos votar e expressar o nosso descontentamento...
Concordas, Eduardo?

9/5/11 14:08

 
Blogger eduardo gomes said...

Só tenho a dizer-te que compares Cuba ao Haiti ou a Bolívia actual e El Salvador. Compara até o Chipre com Portugal e ficarás esclarecido de muita coisa se souberes e puderes analisar o que é analisável e discutir o que é discutível. Por aqui na Europa os rebanhos estão habituados pela formação "cristã" a suportar jugos fascistas sem balir, e agora a ditadura dos "mercados" por medo. As propostas do PCP, BE e outras forças da esquerda genuína devem ser analisadas pelo seu mérito intrínseco e não sob a lupa redutora do preconceito dos defensores patetas deste regime de vígaros, gatunos e corruptos. Quem se identifica com o actual PS e se acha socialista ofende tudo o que a palavra "socialismo" possa evocar no património ideossincrático da humanidade. São os mais nojentos e hipócritas. Pelo menos, quem votar no Passos Coelho não pode dizer que foi enganado, vota num partido de direita e num candidato que por incompetência ou ingenuidade tem dito tudo o que (de mal) fará a Portugal. Quem votar Portas também tem a obrigação de saber com o que conta. O imenso rebanho urbano e rural sem cultura de política ou cidadania, que gosta de se dizer de esquerda mas tem inculcado um profundo preconceito anti-comunista, votará masoquisticamente Pinócrates, o maior FDP que governou Portugal e que desonra o país com fronteiras definidas mais antigo da Europa.

9/5/11 14:42

 
Blogger eduardo gomes said...

Programa de Agressão sem precedentes ao povo e ao país;
Desmentindo a operação montada por PS, PSD e CDS, as medidas previstas são a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do país desde os tempos do fascismo. Trata-se de um programa ilegítimo de intervenção externa, construído para favorecer os grupos económicos e financeiros nacionais e estrangeiros, que aprofunda e desenvolve tudo o que foi rejeitado no PEC IV. Um ataque sem precedentes à soberania e independência, só possível pelo papel de abdicação dos interesses nacionais que PS, PSD e CDS estão a assumir.

Uma intervenção que, a concretizar-se, contribuiria para o agravamento da recessão económica, do desemprego e da pobreza – decorrente da quebra no investimento público, da redução dos salários e das pensões, do ataque às pequenas empresas – bem como para o agravamento da dependência externa. Uma intervenção e uma ingerência que o povo português não pode aceitar e que agravaria, a ser aplicada, todos os problemas nacionais, incluindo as condições para o pagamento da dívida externa.

Eis uma síntese de algumas das muitas medidas previstas.

Agravamento da exploração
- Facilitação e embaratecimento dos despedimentos, reduzindo a indemnização paga pelo patronato de 30 para 10 dias (por ano de trabalho) e alargando as possibilidades de despedimento por “justa causa”;

- Redução da duração máxima do subsídio de desemprego para um máximo de 18 meses e limitação do seu montante a 2,5 IAS, com redução sistemática do seu valor após seis meses;

- Flexibilização do horário de trabalho por via do “banco de horas”, redução do valor pago pelas horas extraordinárias;

- Ataque à contratação colectiva e ao papel dos sindicatos na negociação



Ataque aos rendimentos de trabalhadores e reformados
- Congelamento do salário mínimo nacional e desvalorização geral dos salários por via da alteração da legislação de trabalho e do subsídio de desemprego;

- Diminuição real de todas as pensões e reformas durante três anos, incluindo as pensões mínimas, e corte das de valor superior a 1500 euros;

- Aumento do IVA, designadamente nas taxas de bens e serviços essenciais, e de outros impostos indirectos;

- Aumento do IRS por via da redução/eliminação de deduções ficais (saúde, educação, habitação), incluindo o agravamento da tributação das reformas e pensões e introdução do pagamento de imposto sobre rendimentos de apoios sociais;

- Eliminação das isenções de IMI nos primeiros anos após a compra da casa, a par do aumento dos valores matriciais de referência e das taxas aplicadas;

9/5/11 15:21

 
Blogger eduardo gomes said...

cont.
- Aumento dos preços de energia eléctrica e do gás, por via da sua liberalização e do agravamento do IVA;

- Aumento do valor das rendas e facilitação dos despejos;

- Continuação dos cortes nas prestações sociais;

- Agravamento significativo das taxas moderadoras, diminuição das comparticipações dos medicamentos;



Ataque aos trabalhadores e às funções do Estado
- Cortes significativos na saúde, educação, justiça, administração local e regional;

- Encerramento e concentração de serviços (hospitais, centros de saúde, escolas, tribunais, finanças e outros serviços da administração central e regional);

- Congelamento durante três anos dos salários dos trabalhadores da administração pública; redução de dezenas de milhares de postos de trabalho na administração pública;

- Eliminação de freguesias e municípios em número significativo, afastando vastas zonas do território e largas camadas da população de serviços essenciais;



Privatizações
- Privatizações – aceleração da entrega de empresas e participações estratégicas ao capital privado;

- Já em 2011 privatização da participação do Estado na EDP, da REN e da TAP;

- Alienação dos direitos especiais do Estado (“golden shares”) em empresas estratégicas como a PT;

- Privatização da Caixa Geral de Depósitos no seu ramo segurador (mais de 30% da actividade financeira do grupo), bem como de outros sectores de actividade, designadamente no estrangeiro;

- Extensão do processo de privatizações às empresas municipais e regionais;

- Ofensiva contra o sector público de transportes de passageiros e mercadorias, designadamente com a privatização da ANA, CP Carga, Linhas ferroviárias suburbanas, gestão portuária, etc.;

- Venda generalizada de património público;

- Transferência para o sector privado, por via do encerramento e degradação de serviços públicos, de vastas áreas de intervenção até aqui asseguradas pelo Estado;



Mais apoios à banca e grupos económicos
- Banca e grupos económicos isentos de qualquer medida de penalização;

- Transferências de 12 mil milhões de euros para a banca, acrescida de garantias estatais no valor de 35 mil milhões de euros;

- Consumação da assunção pelo Estado dos prejuízos da gestão fraudulenta do BPN, através da sua privatização até Julho de 2011, sem preço mínimo e liberta de qualquer ónus para o comprador

9/5/11 15:23

 
Blogger eduardo gomes said...

Parabéns, troika residente! Depois de 35 anos de saque ao país, a assinatura desta capitulação da soberania de Portugal é a cereja no topo do bolo. Quem mandou os portugueses sonharem em poder confiar nestes governos? E o falecido Nojeira Salazar não vos tinha ensinado em décadas de jugo as virtudes da miséria? Ter casa própria? um carro? um "playstation"? Direito ao emprego? Direito à saúde? Educação? Não e não, como dizia o Pinho dos corninhos, a nossa vantagem está em ser carne para canhão e mão-de-obra barata e sem direitos. A miséria do povo e usofruto da cleptocracia são o nosso desígnio, não é, Pinócrates?

9/5/11 15:32

 
Anonymous Anónimo said...

Tens toda a razão Eduardo!...
Como é possível que o povo que, aqui, vota livremente não escolhe as políticas que defendes?
Já sei, é masoquista, quer continuar a viver mal.

Ouvi dizer que em Cuba o comunismo de ontem já não é o que era. Será verdade?
Quanto ao Haiti. Porra Eduardo, podias referir outros oásis, tipo Vietnam, Coreia do Norte, etc.
Chipre sim é uma democracia, onde o povo "é quem mais ordena". Pertence à EU e ao euro.

9/5/11 16:43

 
Blogger eduardo gomes said...

Não consegues ver mais além nem consegues livrar-te do preconceito. Não consegues fazer uma leitura dos factos sem teres a cartilha dirigida, estilo seita religiosa. Não consegues interpretar a história, nem compreender que conjunturas e circunstancias anacrónicas levaram a tomadas de poder. Consegues sim rivalizar com os papagaios e outras aves falantes que não têm mais inteligência senão repetir por repetir o que se lhes ensina. Não é por ser menos medíocres que deixamos de pertencer à categoria. Perante factos e argumentos concretos sempre a resposta falaciosa e impertinente de exemplos de coisas que não se podem comparar e que não têm qualquer ligação com o que se discute; porque foges à discussão dialética e te refugias nessa armadilha? Se as ideias da esquerda são rebatíveis, porque não o fazes? A defesa do Pinócrates leva-te a abdicar de ser racional? Que pena...

9/5/11 17:47

 
Blogger eduardo gomes said...

Num embate entre dois candidatos da direita, josé Sócrates do PS e Paulo Portas do CDS registou-se um empate técnico. Equivaleram-se na demagogia e na fuga à discussão dos reais problemas do país. Paulo Portas foi mais incisivo, Sócrates melodramático. Ainda assim, para portugueses cerebrados e conscientes, ficou explícito que a receita destes dois mata pela cura.

9/5/11 22:19

 
Anonymous Anónimo said...

Futre em defesa do comboio

http://www.youtube.com/watch?v=MVUmyGsX1sI&feature=player_embedded#at=77

10/5/11 09:53

 
Anonymous Anónimo said...

Não vale a PENA discutir ou entrar em diálogo com pessoas formatadas e estupidificadas...

11/5/11 12:41

 
Anonymous Anónimo said...

É pá a CDU, ou PCP, está a aguentar-se bem nos 7 a 8%.
Por cá, e ainda bem, há muita gente com mais de noventa anos!...

12/5/11 13:13

 
Anonymous pastor da beira-baixa said...

E muitos burros mais novos com um "p" numa pala e um "s" noutra que para mal dos nossos pecados colocam no governo troupes de vigaristas, mentirosos, corruptos e aldrabões. Já não falando nos burros velhos que nada podem aprender...

12/5/11 14:05

 
Anonymous Anónimo said...

Comunista - é um individuo que quer dividir com os outros aquilo que não tem.

Socialista - o que é meu é meu, o que é teu é nosso.

16/5/11 11:01

 

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