Conduzir comboios, é um trabalho que exige concentração, dedicação, profissionalismo. Este tenta ser um espaço de prolongamento lúdico das salas de convívio dos maquinistas, com as brincadeiras, as lutas e os problemas dessa classe "elitista", de grevistas (reformados), e que não tem direito a "pontes", nem férias no Verão. Nada do que aqui se passa existe, de facto, embora muitas vezes seja demasiado próximo da realidade.

domingo, março 13, 2011

Maquinistas na luta







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Etiquetas:

51 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E mai nada...A luta continua com alegria!!!

13/3/11 18:03

 
Anonymous seteolhinhos said...

a geração à rasca enche a avenida e a geração da tasca enche o bandulho com lampreia.

13/3/11 19:03

 
Anonymous frutuoso said...

foram protestar o quê? que estão mal, ainda querem mais? vão mas é trabalhar, pelo que vejo nas fotos, têm bom corpo para isso

13/3/11 22:29

 
Blogger eduardo gomes said...

Pois eu acho que isto já lá não vai com greves ou manifestações, visto não haver estado de direito. Bala nos cornos, começando no frutuoso, passando no judeu e acabando no pinócrates!

13/3/11 23:41

 
Anonymous VIP NA LUTA said...

a HELENA ROSETA manda 2 beijocas ao pena rosa e diz ao frutuoso que n se admira de o ver apreciar o corpo dos homens que lutam.

14/3/11 09:42

 
Anonymous Anónimo said...

Não restam dúvidas, com estas manifs não há governo que resista. Vamos ter eleições.
Como sempre afirmei vivemos num país democrático em que o poder não passa automáticamente de pais para filhos ou de irmãos para irmãos, pois será o povo a decidir.
Eu por mim já decidi: votarei naquele partido que aumentará os ordenados, as pensões, as reformas, os benefícios fiscais, que elimine todas as portagens, que ponha os medicamentos e o acesso à saúde gratuitos, que baixe os impostos, que arranje trabalho para todos, que faça o ensino totalmente gratuito, que baixe a idade da reforma para os 60anos, que reponha em funcionamento as linhas ferroviárias encerradas, que nacionalize as empresas entretanto privatizadas, que deixe a CP gastar a massa que entender em nome do serviço público e do ambiente, enfim aquele partido cuja aplicação de políticas idênticas nos países onde foram, ou são, poder deram resultados excelentes e onde o povo vive em melhores condições do que em todos os outros.
Mas, pelo que imagino a maioria do povo votará no partido que fará igual ou pior do que agora acontece por isso mudarão as moscas mas a merda será pior ou a mesma.

PR

14/3/11 10:17

 
Anonymous Anónimo said...

Caro Eduardo Gomes é das poucas vezes que estou de acordo contigo, mas tinha-mos de ter muitas balas para acabar estes filhos da puta.

14/3/11 11:17

 
Anonymous Anónimo said...

Será que o Eduardo Gomes defende uma actuação tipo Estaline?

14/3/11 11:47

 
Anonymous Anónimo said...

Ó Eduardo tem lá calma.
Por aqui, que vivemos em plena democracia, isto de escolher os governantes resolve-se com eleições.
Bem sei que por essa via as políticas que "apregoas" não serão as mais votadas, mas que havemos de fazer "o povo é quem mais ordena".
Guarda lá as balas e entrega-as ao povinho dos países onde o zé não tem voz activa e aonde os líderes governantes passam de pais para filhos, irmãos para irmãos, etc.

14/3/11 13:47

 
Anonymous Anónimo said...

PR não te vi na luta,foste almoçar com o sócrates caralho?
Frutuoso estás-me a galar o cabedal?já reparaste na minha barriguinha meu cabrão?é para mamares á sombra em dias muito soalheiros ó paneleiro do cu...

14/3/11 14:07

 
Anonymous arco-íris said...

ó frutuoso, agarra-te ao pano!

14/3/11 14:11

 
Anonymous AntidirecçãoactualdoSmaq said...

Ó malta, onde estavam os gajos do Smaq a apoiar a malta?????

Pois, é bem melhor estar em casa...

14/3/11 14:35

 
Blogger eduardo gomes said...

O discurso do meu estimado PR é reveladora do desespero da alma em não poder mais justificar senão pela fabulação o apoio dado a um partido cleptómano e corrupto, a um líder catalizador do que pior se faz na política portuguesa e a um sistema político/económico em putrefacção acelarada. Discurso feito de vácuo flatulento, de ironias baseadas em gosto duvidoso e sem qualquer compaixão pela catástrofe eminente em que se encontra este desgraçado país, sem respeito pelos concidadãos que terão um retrocesso económico e civilizacional das suas vidas, sempre pronto a defender irracionalmente os vilões e a atacar as vítimas, à imagem e semelhança do pinócrates, valente para com os indefesos e cobarde submisso para com os poderosos. E a falácia mor do meu estimado PR, o "consumo" e os "luxos" a que os portugueses se acostumaram (afinal até parece que defende uma austeridade material ainda mais miserenta que nos países que desdenhosamente ataca) cai por terra quando comparamos o nosso IDH com o de outros países da zona euro e nos lembramos que importamos quase tudo por o bloco central (nome pomposo dado à cleptocracia governante, que aqui também é parental, vejam-se Soares, Penedos, Pedrosos, etc) ter destruído e arruinado a troco de trinta dinheiros todo o sector produtivo nacional. Claro que contraíndo empréstimos para suportar déficits cada vez mais avolumados, claro que continuando o estado a suportar numerosas clientelas através de empresas municipais, duplicação de serviços, subsídios sem critério, PPP'S, fundações, programas, etc, indo sempre buscar receita ao trabalho e não ao sector financeiro, isto tinha que acontecer.

PS- Não liguem, isto são tudo mentiras e invenções, breve virá o PR contar histórias da "cortina de ferro" e da carochinha para nos mostrar que ainda devemos estar gratos ao pinócrates pela miséria e decadência em que nos encontramos.

Até lá, reitero o que antes disse : Chumbo nos cornos!

14/3/11 14:40

 
Blogger eduardo gomes said...

Para "abrilhantar" a verberação do PR sobre a CP, tenho aqui um artigo publicado no "Avante" da edição de 24/02 baseado em factos concretos e não em fabulações. Obviamente que na dita "imprensa livre" estes artigos não têm lugar visto não se tratarem de coisas relevantes segundo as linhas editoriais prostituídas ao poder político e financeiro. Tenham um pouco de paciência e leiam com atenção,o nosso futuro passa um pouco por isto!

"Prepara o Governo a privatização das empresas públicas de transportes, para o que se desenvolve uma gigantesca e prolongada ofensiva ideológica, que assenta num debate superficial, recheado de slogans e sofismas.A «dívida das empresas públicas de transportes» é um dos argumentos usados regularmente na manipulação mediática da opinião pública. A apresentação de títulos bombásticos, como «Metro em falência técnica» ou «Empresas públicas devem 10 mil milhões», procura criar um quadro favorável à privatização. Para defender a nossa dama, poderíamos simplesmente lembrar que todas as empresas têm dívidas, e por exemplo, só a Galp tem uma dívida de 16 mil milhões construída depois de privatizada, e não vemos os mesmos ideólogos do sistema a reivindicar a sua nacionalização.

Como aprenderam com Goebels, esta campanha assenta num facto verdadeiro: a dimensão da dívida das empresas públicas de transportes é hoje um importante mecanismo de asfixia dessas empresas – em 2009, em 8 empresas (Refer, CP, Carris, Metro Porto, STCP, Transtejo, Metro Lisboa, TAP) essa dívida era de 10 379 milhões de euros, gerando encargos financeiros anuais superiores a 564 milhões de euros.

Mas todo o resto da campanha é uma grosseira manipulação, que escamoteia como se criou esta dívida, quem conduziu e beneficiou com este processo, e como as privatizações resolvem ou agravam o problema. Ou seja, se este endividamento reclama o prosseguimento de 34 anos de política de direita, com a privatização, ou se reclama uma radical ruptura com esta política, como o PCP propõe. Tentemos pois apresentar as questões centrais do processo de criação desta dívida:

1. A maior parte da dívida é responsabilidade da desorçamentação. Os sucessivos governos transferiram o grosso dos investimentos públicos – sobretudo de modernização das infraestruturas – para as empresas, retirando-os de onde estiveram durante muitos anos, o PIDDAC e o Orçamento do Estado, e obrigando as empresas a contrair empréstimos avultados. Conseguiram assim um objectivo imediato no quadro da política de redução do défice público imposto pela UE, já que dele desaparecia uma importante fatia do investimento. Mas esta desorçamentação serviu também o sector financeiro, garantindo-lhe clientes avalizados pelo Estado, sem risco, e que contribuiam para os lucros da banca. É o próprio Tribunal de Contas que demonstra, no caso de Metropolitano de Lisboa por exemplo, que são os empréstimos para a expansão da rede e os seus juros que explicam uma realidade financeira que, pela exploração, é cada vez mais positiva.

2. Um segundo factor para o crescimento desta dívida é o subfinanciamento. Ao longo dos anos o Estado decidiu (bem, mas cada vez menos) uma política de preços inferior aos custos de produção, pelas quais deveria pagar às empresas de transporte as correspondentes indemnizações compensatórias, que paga tarde e, no caso das públicas, por valores inferiores aos reais! Esta política, praticada durante mais de 20 anos, e com o diferencial sempre acrescido ao endividamento das empresas, é um forte contribuinte para a situação actual. Exemplificando, a CP, em 2010, recebeu de indemnizações compensatórias por todo o serviço internacional, nacional, regional e suburbano a verba de 34,7 milhões de euros enquanto a Fertagus (privada), por uma única linha suburbana, recebeu 9,7 milhões."

14/3/11 14:57

 
Blogger eduardo gomes said...

cont.

"3. Esta dívida é ainda crescentemente amplificada pelos serviços da própria dívida, que obrigam as empresas a endividar-se para pagar os juros da dívida, suportando ainda juros cada vez mais elevados. Para 2011, só a CP, mesmo depois de todos os cortes projectados, prevê crescer a dívida em 200 milhões de euros, por contracção de novos empréstimos para fazer face à dívida e às amortizações.

4. Uma dívida pública que já está a suportar os lucros das concessões privadas. Como assume o próprio Tribunal de Contas, o Estado desvia verbas de milhões do passe social das públicas para as privadas, ao mesmo tempo que por via das indemnizações compensatórias assume o défice de exploração das privadas mas não das públicas. E porque o investimento sem o qual a exploração privada não seria possível foi todo assumido pelo Orçamento do Estado ou transferido para a dívida das empresas públicas, como podemos constatar na construção do Metro do Porto e na circulação ferroviária sobre o Rio Tejo, onde a exploração está já entregue aos privados. Mas quem pagou os investimentos realizados, quem pagou a construção das linhas de Metro no Porto, quem colocou a ferrovia na ponte, quem construiu as estações, quem comprou o material circulante? Este investimento, superior a três mil milhões de euros, só foi possível porque assumido pelas empresas públicas CP, REFER e Metro do Porto. Os operadores privados pagam agora um aluguer por estes serviços que, quando cobre as despesas de exploração, nunca cobre as despesas de investimento.



A privatização resolveria o problema da dívida?

Ou agravava-o, trazendo ainda novos problemas?



Como já acontece com a Fertagus e a ViaPorto, as privatizações transfeririam a exploração dos serviços de transporte em condições de gerar lucros para o sector privado, mas manteriam a dívida no sector público. Ficando o Estado ainda em piores condições para amortizar a dívida, ao transferir as receitas geradas pelo investimento público para os lucros do sector privado. Agravando ainda todos os problemas estruturais da nossa economia, ao subordinar um sector estratégico para toda a economia à busca de lucros de um grupo económico, com os impactos negativos a fazer-se sentir a montante e jusante do sector. E quando os capitais das empresas privadas são estrangeiros – e são-no tendencialmente em todas – a exportação desses lucros agrava ainda mais as consequências negativas para o país.

14/3/11 15:00

 
Blogger eduardo gomes said...

cont.
"Concluindo:



1. A dimensão da dívida das empresas públicas de transportes não é o resultado inevitável de uma gestão pública, mas antes reflecte: a opção de desorçamentar milhares de milhões de euros de investimento público, passando-os para o passivo das empresas públicas; a opção de subfinanciar os défices de exploração das empresas públicas; a opção de recorrer a novo endividamento para pagar os encargos da dívida.

2. É a dívida pública que está – e irá – suportar as lucrativas concessões privadas: porque o investimento que permitiu concessionar a exploração está todo contido na dívida pública (empresas ou Estado) ou será todo transferido para lá; porque o Estado assume – na prática – o défice de exploração das privadas, o que não faz com nenhuma empresa pública.

3. A formação desta dívida teve dois grandes beneficiários, e a privatização serve os mesmos interesses – de classe: do sector financeiro, que recebe anualmente centenas de milhões de euros de juros de empréstimos avalizados pelo Estado; do capital interessado na apropriação deste sector estratégico, que viu o Estado assumir os investimentos sem os quais a exploração privada não seria rentável;

4. Esta dívida, e as opções que a criaram, tem responsáveis políticos, os partidos que há 34 anos vão rodando nos governos, e nas administrações das empresas públicas e privadas: PS, PSD e CDS.

5. As privatizações não resolverão o problema da dívida, pois esta não se esfumará no ar nem será privatizada, mas colocarão as futuras gerações com ainda maiores problemas em resolver este e outros problemas gerados pela política de reconstrução do capitalismo monopolista.

6. Apresentar as políticas em curso, de redução de salários e de serviços, como destinadas a resolver o problema financeiro destas empresas é pura demagogia. Aliás, qualquer subida de 0,1% na taxa de juro destas empresas transfere para os especuladores tudo o que está a ser roubado aos utentes e aos trabalhadores, e é muito!.

Em http://www.dorl.pcp.pt/images/dossier/1divida.pdf http://www.dorl.pcp.pt/images/dossier/1divida.pdf pode encontrar-se uma apresentação mais desenvolvida deste artigo, extensamente ilustrada com uma informação que é impossível reproduzir neste espaço"

Quem é que pode dizer depois disto que o pinócrates e seus lacaios não sabem governar os amigos?

Chumbo nos cornos!

14/3/11 15:04

 
Anonymous Anónimo said...

Ó virilão, agora sim, estou a gostar deste blog.
Com o Eduardo esta porra encheu com ideias da nomenklatura, daqueles ideais que "o povo é quem mais ordena" tem varrido por esse mundo afora, mas que ele teima em querer fazer resurgir por aqui. Claro que não vai conseguir porque "o povo é quem mais ordena" não vai deixar.
Vejam lá que esses iluminados e progressistas escrivões do pasquim "Avante" comparam a dívida da Galp com a da CP. Será que a dívida soberana de Portugal é igual à da Alemanha?

Mas caro Eduardo eu já disse em quem vou votar. Não concordas com estes pressupostos?
Vou repeti-los:
- votarei naquele partido que aumentar os ordenados, as pensões, as reformas e os benefícios fiscais;
- que elimine todas as portagens;
- que ponha os medicamentos e o acesso à saúde gratuitos;
- que baixe os impostos,;
- que arranje trabalho para todos;
- que promova o ensino totalmente gratuito;
- que baixe a idade da reforma para menos de 60 anos;
- que reponha em funcionamento as linhas ferroviárias encerradas;
- que nacionalize as empresas entretanto privatizadas;
- que deixe a CP gastar a massa que entender em nome do serviço público e do ambiente;
Enfim, aquele partido cuja aplicação de políticas idênticas nos países onde foram, ou são, poder deram resultados excelentes e onde o povo vive em melhores condições do que em todos os outros. E onde há manifestações livres e greves.

Porra, já não sei o que dizer para concordarem comigo.

14/3/11 17:00

 
Blogger eduardo gomes said...

Caro PR, lamento que perante as evidências a tua coluna distorcida e a serventês intelectual a que te sujeitas te façam caír na tentação de escrever patetices em vez de contribuíres para uma discussão consistente ou, em ultima análise, defenderes (?) se possível as tuas (vossas) posições. Também te digo que se para ti o "Avante", órgão informativo do proletariado português é um pasquim, para mim o "Acção socialista", órgão da desinformação da cleptocracia, só será útil como mata-moscas ou piaçava, partindo do princípio que respeito todos os meus orifícios e funções.

Só para nós, lá no fundo, admiro-te. Nem os pregadores conseguem defender aquilo em que não acreditam como tu o fazes ;-)

14/3/11 18:02

 
Anonymous Anónimo said...

PR quando se não tem ideias,quando se não consegue rebater as ideias dos outros,quando se tenta ironizar mas sai alarvidades...bom está tudo dito...Ah é verdade,ultimamente não tens trazido á liça a coreia do norte...tás a perder qualidades,isto pressupondo que tinhas algumas...

14/3/11 18:11

 
Blogger eduardo gomes said...

Está a decorrer uma greve dos ferroviários ao trabalho prestado em horas extraordinárias e dias de folga. Decorre esta forma de luta das medidas que estão a ser aplicadas na CP e CP Carga, decorrentes do Acordo PS/PSD sobre o OE2011, que suspendeu unilateralmente um vasto conjunto de regras da contratação colectiva.

Estamos perante uma ilegal acção do Governo. Mais uma. Mas o que justifica esta chamada de atenção é tudo o que esta greve está a deixar exposto.

Tratando-se de uma greve ao trabalho extraordinário e em dias de folga, a empresa solicitou a definição de serviços mínimos, e o «tribunal» arbitral concedeu-lhos! Ou seja, Estado e «Tribunal» não só prosseguem a violação sistemática do direito à greve como não têm vergonha em escrever que para garantir os «serviços mínimos» a empresa necessita de mais que o período normal de trabalho de todos os seus trabalhadores!

Este facto, associado à realidade de que, mesmo com serviços mínimos, uma greve ao trabalho extraordinário está a provocar a supressão de cerca de 20% das circulações e a desorganizar completamente a circulação ferroviária, deveria ser suficiente para provar que é preciso respeitar a contratação colectiva e contratar mais trabalhadores.

Em todas as estações, a CP mandou colocar um aviso electrónico «greve – perturbações». Mas não é a greve que está a desorganizar o serviço – são as medidas que PS e PSD estão a impor, é a tentativa de obrigar à realização de trabalho extraordinário sem o pagar, é a não contratação dos trabalhadores necessários.

De facto, não há pior cego do que aquele que não quer ver. E o Governo não quer ver, preferindo apostar numa estratégia de confronto com os ferroviários e na massiva manipulação da opinião pública. Às ordens do grande capital que decidiu a privatização deste sector. Para o que precisa de destruir a contratação colectiva, intensificar a exploração dos ferroviários, destruir os serviços ferroviários que não têm potencial para gerar lucros à exploração privada, e destruir o prestígio do caminho-de-ferro. Custe o que custar – aos ferroviários, aos utentes, ao País!

À beira do abismo onde a sua política colocou o País, o Governo do grande capital afirma resolutamente «em frente!». Que mergulhem sozinhos!
Chumbo nos cornos!

14/3/11 18:25

 
Anonymous o indiscreto said...

Por onde andavam os gajos do SMAQ? Mas desde quando é que esses estão à rasca? Ou vocês ainda não desconfiam onde é que a comunicação social foi descobrir vencimentos de 3000 e tal euros?

14/3/11 18:46

 
Anonymous Neide a brasuca said...

oi, eduardo, meu bem, você é fogo mesmo. pensei que não vinha mais, que tinha se encagaçado. tu sabe desembuchar teu assunto. adoro ler sua prosa e de pena rosa.
pena rosa tá parecendo guarda de defundo. não acha meu bem?
está nas fotos?

14/3/11 21:00

 
Anonymous Anónimo said...

Geração à rasca, mas:

- Os jovens portugueses são os que, na Europa, mais utilizam automóvel.
- Jovens portugueses são os que mais compram carro novo.
- Os estudantes portugueses são os que mais usam automóvel para ir para os estudos.

Será que é o vício, que vem detrás, de viver acima das possibilidades.
Como vício que é, é muito dificil de deixar.

PR

15/3/11 09:46

 
Anonymous Anónimo said...

Como sabes Eduardo, também te admiro como pessoa.
Isto, apesar de, democraticamente, não aderir às políticas que defendes e que, como bem conheces, foram ou estão a ser banidas dos países onde penetraram. E, também, por ser verdade que lutei, e lutarei, para que as políticas com as características que defendes nunca se desenvolvam no nosso país.

Mas há uma coisa que nos distingue: eu, apesar de não concordar com elas, recebo as tuas convicções políticas com respeito e elevação, ao contrário da tua pessoa que utiliza o vocabulário mais ordinário para mostrar quão não aceita as minhas livres opções políticas. Por isso, da minha parte, vais ficar a falar sozinho. Sabes, detesto a intolerância.

PR

15/3/11 10:31

 
Anonymous Anónimo said...

Pena Rosa tás em grande explanaste as tuas ideias e idiologias com uma categoria admirável...sim senhor em dois comentários falaste acerca de não sei quê,andar de carro e tal... e chamaste ordinário a um colega.
Sim senhor cada vez compreendo melhor as tuas ideias e maneira de estar na vida e no mundo...vai mas é ver,se os mercados estão em alta,se houve crash na de tóquio, se as acções da bolsa tuga subiram,vai...

15/3/11 10:50

 
Anonymous Anónimo said...

Sabes anónimo anterior, é impossível eu explanar as minhas "idiologias". Não tenho nada disso...

Quanto à bolsa, não te atormentes. Está tudo bem... estou on-line e a fazer bons negócios.

PR

15/3/11 11:05

 
Anonymous o indiscreto said...

Por onde andavam os gajos do SMAQ? Mas desde quando é que esses estão à rasca? Ou vocês ainda não desconfiam onde é que a comunicação social foi descobrir vencimentos de 3000 e tal euros?

15/3/11 11:50

 
Anonymous http://comboiosamarelos.blogspot.com/ said...

A Comunicação Social tem tratado mal a luta dos maquinistas. Por exemplo com informações falsas, ora veiculadas pelos próprios jornalistas, ora por comentadores mal preparados ou mal intencionados, ora por políticos pouco escrupulosos.
Urge corrigir a orquestrada contaminação da opinião pública contra a classe dos maquinistas. Só porque fazem greve. E afinal o que significa "fazer greve"? Tão-somente lutar por direitos adquiridos, pela manutenção do salário, pela dignificação da carreira...
E como se levam as boas intenções da luta dos maquinistas junto da opinião pública e nomeadamente dos passageiros? Através da Comunicação Social. Há, neste ponto, que desmistificar uma falácia. A de que a dita Comunicação Social não dá a palavra aos maquinistas nem ao sindicato que os representa. Então porque dá aos outros sindicatos de classe?

Não será o SMAQ que no capítulo da Comunicação, com o exterior e com os seus próprios associados, deve urgentemente passar a trabalhar de outra forma?

15/3/11 11:57

 
Anonymous http://comboiosamarelos.blogspot.com/ said...

Os maquinistas estão em luta por melhores condições de trabalho e pela garantia dos direitos adquiridos ao longo de anos. E estão em luta, também, pela reposição da legalidade no chamado "processo dos variáveis", depois de durante anos terem sido lesados nos subsídios de férias e de Natal. A decisão do Supremo Tribunal de Justiça, que pode ler , é bem clara. Para quando a reposição dos valores em causa? Para quando uma explicação detalhada e pormenorizada sobre o assunto?
Apesar de tudo, Portugal continua a ser um estado de direito e um país onde reina a legalidade. Cabe na cabeça de alguém que uma decisão do Supremo Tribunal de Justiça não seja cumprida por uma empresa como a CP, uma das maiores e mais prestigiadas do nosso país?

15/3/11 11:59

 
Anonymous Anónimo said...

Essa da "empresa como a CP, uma das maiores e mais prestigiadas do nosso país?"

Será actualmente???????

15/3/11 12:00

 
Anonymous http://cp-cinzentos.blogspot.com/ said...

Reclamação à RTP,RTPN;SIC;SIC NOTICIAS;TVI;TVI24
A comunicação social tem tratado muito mal a classe dos ferroviários. Deixar um político afirmar que os ferroviarios portugueses ganham 3 vezes o salário médio nacional (num total de cerca de 2400 euros mensais) sem ouvir a outra parte não é bom jornalismo. Um ferroviário com 15 anos de serviço que trabalhe 22 dias (incluindo fins-de-semana, noites, refeições fora de horas, saídas de serviço à meia noite e uma hora, entradas de serviço às 4 e 5 da manhã), sem extraordinários, leva para casa ao fim do mês 1200/1300 euros. Porque é que a RTP não pega neste tema? Repunha a verdade e inteirava-se mais da situação em causa, pois já não é a primeira vez que são veiculadas informações falsas, que passam a ser verdadeiras para a opinião pública. Por exemplo no caso da greve a RTP informou que a mesma se devia aos cortes salariais o que não é verdade pois deveriam falar que a empresa quer os trabalhadores a trabalhar nos dias de descanso como dia normal e a não pagar em dinheiro mas sim a escolher um dia posterior para descanso; os passageiros vão continuar a ser confrontados com comboios suprimidos por causa da greve que se mantém ininterrupta até 30 de abril pelo SNTSF (Federação) ao trabalho extraordinario e em dia Feriado. ESTA COMUNICAÇÃO está a prestar um bom serviço?

15/3/11 12:03

 
Anonymous Anónimo said...

O quê, a supressão dos comboios é consequência da greve do SNTSF ao trabalho extraordinário e em dia feriado?
Nada de mais falso.
A supressão dos comboios verifica-se, apenas e só, devido à greve dos maquinistas ao trabalho para além das 8 horas, pela recusa a trabalhar em dia de descanso e, principalmente, por obrigar a empresa a prever uma pausa para refeição por cada cinco horas de trabalho. A greve do SNTSF, eventualmente, não levava à supressão de um único comboio.
Porém, por causa da flagrante inabilidade da Direcção do Smaq em transmitir à opinião publicada as razões da luta e as suas consequências, surgem sempre os “cucos” profissionais da propaganda para retirar frutuosos dividendos das acções alheias. Bem sei que a Direcção do Smaq, no que respeita à comunicação, está mais debilitada do que nunca, mas, com franqueza, nos dias de hoje é fácil com alguns “cobres” e imaginação produzir informações precisas e objetivas tendentes a levar a opinião pública a compreender os motivos das nossas greves.
É caso para dizer que uns dão o corpo ao manifesto, outros retiram os proveitos.

PR

15/3/11 13:45

 
Anonymous Anónimo said...

Ó PR ,além de não teres ideologias,estás perder o sentido de humor.o "idiologias" foi propositado,para te demonstrar aquilo que explanas na maior parte dos comentários,ou seja "nada"...
Quando começas a pensar um pouco ,o que ultimamente é raro,até escreves umas coisas legiveis como no ultimo comentário...mas o Eduardo aperta contigo, sem duvida,ficas sem ideias,apático e baralhado e só debitas "idiologia" rasca...

Ps:(cuidado com tóquio,aquilo tá de pantanas,olha os investimentos,não te desgraçes todo)!!!

15/3/11 15:08

 
Anonymous Anónimo said...

Sabem quantos países restam agora na União Europeia com governo socialista, após as recentes eleições na Hungria e no Reino Unido?
Só restam 3 países:
Grécia, Portugal e Espanha
Que coincidência, não é?
Mas não é preciso desesperar, porque como disse Margaret Thatcher,
"o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros".

15/3/11 16:03

 
Blogger eduardo gomes said...

Tenho pena que o Pena Rosa
Defendendo os "sucialistas"
Debite em nacos de prosa
Fugas nunca antes vistas!

Tenho mesmo pena que este homem válido e fraterno caia na esparrela de se querer vitimizar tal como o seu ídolo socretino quando vem para este blogue ofender com as suas tiradas impertinentes, anacrónicas e insensíveis quem trabalha e sofre neste maldito país deixando a descoberto uma vacuidade de argumentos que apenas demonstram qualquer coisa como seguidismo. Ainda bem que assume que luta contra o verdadeiro socialismo e pela manutenção deste estado de coisas. Queira a providência que a sua descendência nunca o venha a confrontar com este discurso. Tenho ainda a pretensão e ousadia de apresentar um epitáfio político a este homem:

- "Aqui jaz aquele de quem nos aproveitámos sem se ter aproveitado"

15/3/11 18:29

 
Blogger eduardo gomes said...

Anónimo das 16:03, desculpa lá mas se confundes esses governos que falas como governos socialistas, não sabes patavina de política. Uma coisa é afirmarmo-nos, outra coisa é sê-lo, o pinócrates consegue estar à direita do Portas. Quanto ao exemplo da srª Thatcher foste infeliz, lembra-te por exemplo do que fez essa srª em Inglaterra com as privatizações do caminho de ferro como do sector público em geral, abrindo caminho à distribuição do lucro pelo privado e prejuízo pelo público. Um pouco mais de seriedade a todos os níveis, sff.

15/3/11 18:37

 
Blogger eduardo gomes said...

Lamento, mas o PR é uma figura incontornável do universo de visitantes e participantes deste blogue, e apesar de estar amuado comigo não posso deixar passar em branco a sua intervenção das 13:45.
Afirma PR que qualquer supressão de combóios por acção de outras categorias profissionais filiadas em outros sindicatos que não o SMAQ é - "Nada de mais falso.
A supressão dos comboios verifica-se, apenas e só, devido à greve dos maquinistas ao trabalho para além das 8 horas, pela recusa a trabalhar em dia de descanso e, principalmente, por obrigar a empresa a prever uma pausa para refeição por cada cinco horas de trabalho. A greve do SNTSF, eventualmente, não levava à supressão de um único comboio".
Como este "sucialismo" faz mal ao ser Humano! É que eu lembro-me que há três semanas atrás a minha esposa ficou duas vezes "pendurada" no Rossio por falta de agentes de acompanhamento aos combóios! E sabem quem me atendeu o telefone quando liguei para a permanência a saber quando estava prevista a partida da próxima composição? Mais não digo por respeito, lamento apenas esta faceta ambígua de "Dr. Jekyll and Mr. Hyde" que caracteriza PR se revele também em tudo quanto seja sindicalismo adverso às medidas do governo e, acima de tudo, mais perto do vermelho. Vá lá que ainda se sentido pertencente à carreira de tracção apoia circunstancialmente a tíbia direcção do SMAQ. Contudo, numa coisa PR tem razão, apenas os maquinistas param combóios se não andarem a fazer de revisores e afins a mando ou conivência do SMAQ como já aconteceu em greves do SNTSF e SFERCI. Falando ainda de "cucos", acho que os bem-informados e de boa memória se lembram das greves das restantes carreiras profissionais em 98, quando fomos "convidados" a fazer de revisores contra os grevistas e recebemos o prémio de condução anual como contrapartida do de produtividade da carreira comercial.

15/3/11 18:59

 
Anonymous seteolhinhos said...

http://aeiou.visao.pt/emprego-precisa-se=f593746

15/3/11 20:36

 
Anonymous seteolhinhos said...

http://aeiou.visao.pt/vidas-precarias=f593857

15/3/11 20:44

 
Anonymous Anónimo said...

Ó Pena Rosa não te fiques pá,manda-lhes com a coreia do norte...(já que não tens mais argumentos) :):):)

15/3/11 23:29

 
Anonymous Anónimo said...

"A greve do SNTSF, EVENTUALMENTE, não levava à supressão de um único comboio".
O Eduardo percebe isto?

16/3/11 10:32

 
Anonymous Tesouradas said...

Vá lá PR, não tenhas mau-perder. Olha que os trabalhadores de outras carreiras e sindicatos têm como prova os boletins de vencimento em como a greve lhes saiu da algibeira. E tu, tens feito a greve a partir da 8ª hora?

16/3/11 11:11

 
Anonymous Anónimo said...

Tudo aponta para eleições legislativas antecipadas. Entendo que na actual situação não há alternativa possível.
O povo vai escolher livremente. O povo é quem mais ordena.
Do resultado das eleições estaremos cá para ver e sentir.

PR

16/3/11 11:15

 
Blogger eduardo gomes said...

A ver se em português nos entendemos, aplicando os silogismos mais elementares para não entrar no campo conotativo da linguagem;

-Se, EVENTUALMENTE, o SNTSF( e, daqui por diante, qualquer outro sindicato que não limite o seu universo de representatividade a uma só carreira profissional) marca uma greve contra as medidas criminosas perpetradas pela tutela e CA desta empresa;

-Se, EVENTUALMENTE, os seus associados e trabalhadores de outros sindicatos/carreiras se revejam entre aqueles que dessa luta devam participar,e fazem greve efectiva levando à ruptura da capacidade de operação;

-Se, EVENTUALMENTE, o SMAQ não permite que os seus associados não exorbitem funções para as quais não estão regulamentarmente e legalmente habilitados, fazendo acompanhamento de combóios

-Então, EVENTUALMENTE, haverá (como houve) supressão de combóios.

-Ainda, EVENTUALMENTE, o Pena Rosa ficará feliz enquanto trabalhador da empresa por ver que finalmente os outros trabalhadores de outras carreiras também lutam com o poder da união para o bem comum, medida que sempre preconizou em público.

-Talvez, EVENTUALMENTE, como militante súcia, tudo isto lhe dê alguma azia, vêr tantos a contestar as medidas do seu querido governo, e essa mesma azia lhe tolde a razão e solidariedade que lhe é característica

-Concluindo, EVENTUALMENTE, é este o meu entendimento. Todavia, caro PR, tens que me dar um desconto, EVENTUALMENTE sou muito lerdo a compreender-te. Cumpts.

16/3/11 12:58

 
Anonymous Anónimo said...

Dou o braço a torcer. Os comboios, eventualmente (casualmente), param devido à greve da SNTSF. Por exemplo, note-se que na terça de Carnaval (feriado) a greve da dita paralisou totalmente a circulação dos comboios a nível nacional.
Será que o Smaq conseguiria tamanho desempenho caso decretasse greve ao trabalho em dia feriado?
Acho que não.

No que respeita às "medidas criminosas perpetradas pela tutela e CA desta empresa" vamos aguardar os futuros desenvolvimentos. Será que se vai aplicar o ditado: Depois de mim virá quem de mim bom fará!..

Se, EVENTUALMENTE, os associados e trabalhadores de outros sindicatos/carreiras não fazem, de fato, greve em número satisfatório disso não tenho nenhuma responsabilidade.
Mas é a verdade, hoje e ontem.

Ao que tenha conhecimento o Smaq, no actual contexto, não permitiu que os seus associados “exorbitem funções para as quais não estão regulamentarmente e legalmente habilitados, fazendo acompanhamento de comboios”.

Claro que, EVENTUALMENTE, houve supressão de comboios.
Mas não devia ser eventualmente mas sim, TOTALMENTE, tal a abrangência da luta.

Estarei sempre muito feliz num país que permite aos trabalhadores lutar por melhores condições de vida e trabalho. E eu, sempre lutei por melhores condições de vida. Nunca, jamais, furei uma luta decretada pelo meu sindicato mesmo que, circunstancialmente, não tenha estado de acordo com a forma ou os razões das reivindicações, ao contrário de outros que, apesar de pretenderem dar lições de boa militância sindical, não podem dizer o mesmo.

E nunca, jamais, misturei as minhas livres opções partidárias com as minhas profundas convicções sindicais. Uma coisa é como encaro a resolução dos problemas da sociedade em geral e outra, bem distinta, é a forma como me situo e cumpro os objectivos, as lutas, da minha carreira profissional. E desde sempre apreciei, e muito, a unidade dos trabalhadores nas acções de luta por objectivos laborais concretos, isto é à margem dos das ordens das nomenklaturas.

Essa do, EVENTUALMENTE, ser lerdo a compreender-me tem uma fácil explicação: isto sucede aos que ainda não saíram do lado de lá do muro de Berlim.

PR

16/3/11 14:28

 
Blogger eduardo gomes said...

Caro PR, pior que a falta de memória é a falta de vergonha. Lamento que mais uma vez, perante evidências e factos objectivos atques a pessoa em vez das ideias. Ao contrário de outros com quem convives nunca pus em causa a sinceridade da tua actuação, sempre por mim valorizada na confiança que tenho na tua integridade. Vejo que toda a discussão em torno destes assuntos te transtorna. Peço desculpa por tê-lo feito e ter-te dado tanta atenção.

16/3/11 14:50

 
Anonymous PORTA VOZ said...

Vibrador provoca o pânico em estação de correios
Sem mais nem menos, uma encomenda que desatou a vibrar assustou o carteiro e a brigada de minas e armadilhas foi chamada

ShareComentários Um carteiro russo, da localidade de Petrozavodsk, não ganhou para o susto quando a encomenda que tinha em mãos começou a vibrar. O profissional dos correios russos chamou a brigada de minas e armadilhas locais, a encomenda foi aberta e o culpado pela vibração era¿ um vibrador.

«O prédio dos correios foi cercado pelas forças de segurança, e as pessoas foram removidas de lá. Na encomenda, a brigada de minas e armadilhas achou um vibrador», explicou um porta-voz da polícia.

Tanto zelo e tanto pânico tem razão de ser. Os russos têm ainda bem presente na memória o atentado de Janeiro no aeroporto de Moscovo.

16/3/11 16:44

 
Anonymous Anónimo said...

Muito obrigado, Eduardo.
Uff!... Até que enfim.

PR

16/3/11 16:50

 
Anonymous No reino dos porquês said...

Porquê a falta de coordenação sindical ????
Não podíamos efectuar a greve em conjunto com os outros sindicatos para um maior impacto anível ferroviário ????
Lutámos todos pelo mesmo ou não ????


Trabalhadores da CP e REFER em greve a 25 de Março
2011-03-10
Os trabalhadores da CP, da CP Carga e da REFER - Rede Ferroviária Nacional vão estar em greve no dia 25 de Março, devendo a circulação de comboios começar a ser afectada logo na noite de dia 24.

José Manuel Oliveira, coordenador do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF), disse à Agência Lusa que já foi entregue o pré-aviso de greve para a paralisação, que terá uma duração de 24 horas, e que visa contestar os cortes salariais impostos pelo Governo.

O sindicalista acredita que será uma "grande paralisação" de ferroviários, que visa dar "continuidade à luta mais abrangente dos trabalhadores dos transportes e comunicações, que estão a convergir na luta na semana de 21 a 25 de Março".

O pré-aviso de greve abrange os trabalhadores que comecem o período de trabalho a 24 de Março e terminem no dia seguinte, pelo que a circulação de comboios também deverá sofrer perturbações nestes dois dias.

No dia 25 de Março também estarão em greve os revisores da CP, que contestam o que dizem ser uma "discriminação" na aplicação dos cortes salariais, segundo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI).

Os maquinistas da CP estarão em greve no dia 23 de Março, entre as 5 horas e as 9 horas, para exigir uma solução "à medida" para os cortes salariais aplicados na empresa.

17/3/11 02:39

 
Anonymous neide a poderosa said...

Quando de minhas mágoas a comprida
Maginação os olhos me adormece,
Em sonhos aquela alma me aparece
Que pera mim foi sonho nesta vida.

Lá nu~a saudade, onde estendida
A vista pelo campo desfalece,
Corro pera ela; e ela então parece
Que mais de mim se alonga, compelida.

Brado: -- Não me fujais, sombra benina! --
Ela, os olhos em mim c'um brando pejo,
Como quem diz que já não pode ser,

Torna a fugir-me; e eu gritando: -- Dina...
Antes que diga: -- mene, acordo, e vejo
Que nem um breve engano posso ter.

Luís de Camões

17/3/11 09:32

 
Anonymous Camões said...

Se tanta pena tenho merecida

Se tanta pena tenho merecida
Em pago de sofrer tantas durezas,
Provai, Senhora, em mim vossas cruezas,
Que aqui tendes u~a alma oferecida.

Nela experimentai, se sois servida,
Desprezos, desfavores e asperezas,
Que mores sofrimentos e firmezas
Sustentarei na guerra desta vida.

Mas contra vosso olhos quais serão?
Forçado é que tudo se lhe renda,
Mas porei por escudo o coração.

Porque, em tão dura e áspera contenda,
ƒÉ bem que, pois não acho defensão,
Com me meter nas lanças me defenda

Luís de Camões

17/3/11 09:44

 

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