Conduzir comboios, é um trabalho que exige concentração, dedicação, profissionalismo. Este tenta ser um espaço de prolongamento lúdico das salas de convívio dos maquinistas, com as brincadeiras, as lutas e os problemas dessa classe "elitista", de grevistas (reformados), e que não tem direito a "pontes", nem férias no Verão. Nada do que aqui se passa existe, de facto, embora muitas vezes seja demasiado próximo da realidade.

sexta-feira, agosto 12, 2005

Á espera do FIM

"Não vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada
Do que em mim tocou
Eu vi
Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver pra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro pra sentir
E dar sentido à viagem
Pra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem
Volto a partir em paz
Eu vi
Mas não agarrei " -Ornatos violeta

Nunca mais é fim de semana;
Nunca mais é fim do mês;
Nunca mais me reformo;
Estou farto destes lamentos!

Passamos mais tempo juntos,
que acordados com as nossas familias!
Vamos ter objectivos, vamos mudar o discurso dos portugueses antigos (de mente),
vamos fazer por gosto, vamos ser diferentes!!!!
Não desistam!

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Virilão esta é a tua veia poética, ou a tua veia lirica ?

14/8/05 18:27

 

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