Trocas underground
Está já a ser preparado um espaço on line para trocas "undergroud".
modo de utilização:
o link para a página será depositado no cacifo.
chegando ao link será pedido um registo;
nesse registo deverão inscrever o vosso NIB que deve estar de acordo com o que a empresa detém;
depois devem actualizar a vossa password para uma à vossa escolha. (no fundo é um procedimento semelhante à MEDIS mas sem os 21,21€ por familiar)
Já está tudo tratado e não vai haver problemas pois o financiamento da operação está a ser elaborado pelos mesmos que trataram do outlet de Alcochete.
posted by virilão at 4:28 da tarde
28 Comments:
Exorto todos os companheiros a responder ao inquérito de motivação e satisfação para que seja bem visível o quanto estamos satisfeitos e motivados. Para que não haja dúvidas devemos escrever numa das folhas «tracção rossio».
16/10/09 19:40
Como é que é?
Viril, não percebi nada!
16/10/09 19:47
Bem visto 'olho vivo'!
Eu já mandei o meu.
16/10/09 19:50
Os que ainda deviam pagar para trabalhar na empresa respondem como?
16/10/09 20:36
Tenho para troca 3 viradas à Castanheira. Aceito reservas bravas ou mansas.
Não esquecer de enviar o fundamento e a justificação que isto aqui é à vontade mas não à vontadinha...!
16/10/09 20:36
"underground",e isso é o quê??cachopos do caneco,lá por saberem falar norueguês,vêm para aqui com palavras esquisitas que um homem até fica parvo e se sente um ganda ignorante.fala vernáculo tuga saloio do caraças pra cá o mangas entender e entrar no "não sei quê graund".
16/10/09 20:40
ó tobias
trocas undergroud significa swing, tu dás-me a tua gaja eu dou-te a tua. Capicce?
16/10/09 20:46
ó olho vivo a minha gaja é a boa da tua irmã.ainda queres a troca swing?capixa olho vivo?
16/10/09 21:37
Sou empreiteiro,doméstico,motorista,bombeiro,desportista,babysister,tranvianrista,vivendeirista,etc...e ainda maquinista solicito permutas de serviço, dou preferência a serviços de 6 horas e com poucas viradas.obs as tardes fazem me azia..
16/10/09 23:54
{ "Que sociedade estamos a construir? Que mundo vem aí?" As perguntas, tornadas um pungente requisitório, foram, há dias, formuladas por um trabalhador da France Telecom, numa manifestação contra o processo de "reestruturação" da empresa, cujos resultados têm conduzido à barbárie. Vinte e quatro trabalhadores suicidaram-se, nos últimos dezanove meses, e mais treze foram socorridos quando se preparavam para pôr fim à vida.
Em nome da "competitividade" e em obediência às leis do mercado, um "gestor", Louis-Pierre Wenes, procedeu, a partir de 2005 (ele entrara na empresa em 2002), adjuvado por Didier Lombard, à "modernização" da empresa, o terceiro operador de telemóveis da Europa e o primeiro fornecedor de acesso à Internet.
A brutalidade das decisões não olhou a meios para justificar os fins. Diz a France Press que "o plano redundou num controlo cerrado dos funcionários, dos tempos de pausa, uma pressão insuportável por ganhos de produtividade e desumanização nas relações laborais. Os comunicados dos sindicatos sublinham a incerteza organizada sobre a permanência de cada posto de trabalho, mudanças forçadas de funções, pressões insidiosas para que os trabalhadores se demitissem ou aceitassem despromoções, tentando fazê-los responsabilizar-se por essas novas situações."
O "mercado", o "neoliberalismo" e a globalização atingiram novos patamares de infâmia. Em Portugal desconhece-se a estatística de suicídios causados por compulsões semelhantes , e o facto de estarmos à beira dos setecentos mil desempregados deveria preocupar, seriamente, aqueles que nos governam. A desumanização que se regista no mundo do trabalho explica-se pelo facto de o "homem de organização", quero dizer: o "gestor", não pode permitir-se ter princípios ou escrúpulos: deve, isso sim ter reflexos.
A degradação da vida empresarial resulta dessa cartografia de horrores que consiste nos objectivos a atingir, nas etapas que se tem de percorrer, e dos lucros que terão de ser rápidos e vultosos. O "gestor" é muitíssimo bem pago para ser um cão-de-fila . Um universo sem paixões, gelado, uma mistura de indiferença humana com uma selvajaria abstracta.
Há algo de dissolução rápida nas nossas sociedades. Quando os laços relacionais são tão abruptamente cortados, como na France Telecom, temos de perceber que o problema não é isolado. E que a ameaça começou a constituir como perigo imediato. Nomeemos os problemas e saibamos enfrentar os riscos decorrentes. }
BAPTISTA BASTOS
17/10/09 12:31
chupem e continuem a chupar
17/10/09 13:32
Como em tudo, exige-se aqui o bom senso, isto é, que ambas as partes saibam disfrutar os seus direitos não descurando os deveres e sem esquecer que uma mão lava a outra. Há que assumir posições com legitimidade.
17/10/09 18:42
SE alguém quiser trocar duas viradinhas a Sintra por Uma longa e duas curtas* ali do depósito de Coina estão à vontade!
* Longa - CIN - RAR - SAL - RAR - Cin
Curta - CIN - RAR - CIN
17/10/09 23:51
Mais uma vez o SMAQ fez asneira, foi atrás de um imprundente e pos em causa o bem estar da classe. O SMAQ ou exige o cumprimento na integra do AE ou manda ás couves maquinistas que estão filiados em dois sindicatos ao mesmo tempo, possivelmente espião da federação. Isto do AE ser lembrado apos indegestão de alguns não senhores dirigentes. Doa a quem doer SMAQ não cede, e a gestão da CP-Lisboa deu uma nocravo outra na ferradura, sairam muito mal na foto, agora permitem a troca com justificação ou seja para quem eles querem. E esta!
Ass: ñ ligo a perguntar as supras
18/10/09 01:37
Deixem sentar a poeira, vão com calma, que isto volta em breve à normalidade. Não queiram começar uma guerra perdida em que a corda parte pelo lado mais fraco. Garanto que a haver exigências de mútuo cumprimento de AE'S a carreira fica a perder, temos uma tolerância nesse aspecto (tal como reconhecemos o mau, temos de salientar o bom) que muitos trabalhadores em Portugal invejariam. Em consciência, façam-se as contas das horas que devemos à CP!
18/10/09 02:05
Como é óbvio o bom senso tem que imperar por parte de todas as pessoas ou estruturas envoltas neste problema.Com calma com diálogo os problemas resolvem-se.
18/10/09 13:04
para mim quem levantou o problema teve tomates. infelizmente as pessoas 4stão dentro de uma redoma de vidro. para alguns o cumprimento do ae e dos direitos de todos só se consubstancia se não colidir com os interesses pessoais de cada um. vamos amouchar até kuando?
18/10/09 15:43
Ao senhor anónimo que referiu ser um acto inprudente e que o Smaq pôs em causa a carreira demonstra ao longo do seu coméntário uma enorme ignorânçia e tacanhêz ao escrever aquelas barbaridades e a sua observação final mostra tudo.Lamenta se estes actos mas desculpa se por estar próximo a noite das bruxas, compra uma abóbora e enfia na cabeça vai para a rua e diverte te.....
18/10/09 17:24
Se as trocas a fazer fossem todas como as trocas que o bombeiro faz,so faz noites,e a seguir a folga entra a uma da manha,de certeza que as trocas continuavam a ser possiveis.Um destes dias,espero que não,vai parecer que estamos a trabalhar para a FRANCE TELECOM.E não digam que o BEXIGA e o culpado.
18/10/09 22:54
O Turco foi um frouxo.
19/10/09 01:32
Troco noites por tardes, pois sou travesty e tenho que fazer umas actuações em boites diversas. Tenho pena q se proibam as trocas como retaliação de algo que é mais que justo, só demonstra a pequenez das nossas chefias, tipo tiraste-me a chupeta agora toma... mas também acho bem feito para aqueles que abusam de trocas e baldrocas e que fazem de tudo (mesmo tudo) para isso.
19/10/09 12:50
Entendeu este humilde bardo dissertar e compôr a respeito dessa palavra tão curta quanto abrangente - trocas! Parece ser por étimo um atentado à ordem natural das coisas, uma afronta aos designios de toda a transcendência. Já pelas trocas aqui vieram travestis, em breve poderemos ver "vira casacas", invertidos, "swingers" e sabe-se lá que mais abominações virão. Como grito de reulsa, cá vai;
"Se o teu subordinado
É muito envergonhado
E não te engraxa, que é demais,
Toma lá sentido,
Porque o mal-agradecido
Pode ser dos tais...
Se ele tem conversa
Pródiga e diversa
Mas trabalho é que não quer,
Manda-o já p’rá linha,
Que isto, quem não adivinha
Está sempre a aprender...
Ai, ai são trocas baldrocas,
Altas alcavalas
Que eles sabem inventar!
São cabeças ocas,
Faz cumprir as escalas,
Não te deixes enganar!
São trocas baldrocas,
Altas engenhocas
Que eles sabem inventar!
São palavras ocas,
Faz orelhas mocas,
Não te deixes enganar!
Mas se o teu maquinista
Quiser lavantar a crista,
Não te fies põe-te a pau!
Vê se ele é fiel,
Se sabe o seu papel
Ou se arma em carapau...
Mesmo que ele diga
Que ao sindicato liga,
Meu amigo, vai por mim
É tudo conversa louca!
Enrolam a língua na boca,
Os maquinistas são assim...
Ai, ai são trocas baldrocas,
Altas alcavalas
Que eles sabem inventar!
São cabeças ocas,
Faz cumprir escalas,
Não te deixes enganar!
Ei são trocas baldrocas,
Altas engenhocas
Que eles sabem inventar!
São palavras ocas,
Faz orelhas mocas,
Não te deixes enganar!
São as trocas e baldrocas
Que sabemos inventar
São só trocas e baldrocas
Para todos enganar
São as trocas e baldrocas
Que sabemos inventar
São só trocas e baldrocas
Para menos trabalhar
Ai, ai são trocas baldrocas,
Altas alcavalas
Que eles sabem inventar!
São cabeças ocas,
Faz cumprir escalas,
Não te deixes enganar!
Ei são trocas baldrocas,
Altas engenhocas
Que eles sabem inventar!
São palavras ocas,
Faz orelhas mocas,
Não te deixes enganar!"
Adaptado (a saudosa Cândida jamais conseguiria cantar isto no Depósito do Rossio!)
19/10/09 18:15
esse ódio encapotado aos maquinistas essa tentativa frustada de achincalhamento a uma classe profissional digna e trabalhadora do O BARDO concerteza deve ter uma explicação plausível e lógica que todos gostariamos de saber até para ver onde vai a paranóia a doença quiça um fétiche ou uma violação na infãncia um amor não correspondido de um maquinista enfim uma coisa temos a certeza este O BARDO está com uma doença psicológica bastante grave e desde já lhe dou um conselho de borla vá a uma farmácia perto de si e encha a pança de pastilhas rénnie ou de outros fármacos contra a azia.
19/10/09 22:05
Está cientificamente provado que as alimárias, quando atazanadas, investem contra tudo o que mexe, seja em pontas ou bolandas. Claro está para quem entender português que o BARDO fez uma sátira ao depósito e seu chefe mas nem todos podem alcançar o intento, compreende-se. Todavia tem razão o Bardo em se preocupar com as trocas, ao comentarista anterior foi trocado o proto-cérebro por uma lata de feijões...
19/10/09 23:14
Alimárias da merda... Todas abatidas a tiro ainda era pouco!
20/10/09 19:18
Qual é o problema de não haver trocas ? Eu se precisar trocar tenho justificação para tal. Voces fazem sempre tempestades num copo de agua...eu faço a minha vida de acordo com a minha escala! E nao ponho o meu nome aqui porque sou lado apelidado "disto e daquilo".
21/10/09 21:18
É só valentes mas quando a seringa vos chega ao cú, são todos uns medricas.
27/10/09 22:17
Caros camaradas e amigos é com muita pena k reparo na forma como somos tratados pela chefia, tratados como meninos da escola primária, quando realmente somos todos adultos e pais de família!
Companheiros é com muita pena k vejo nós maquinistas, uma classe k era unida e k tanto me orgulhava, ser actualmente uma classe esfrangalhada (CP LISBOA) e achincalhada pela chefia.
É inadmissivel k colegas por precisarem, não reparam k a chefia se aproveita dos mesmos, ou seja, dá com uma mão tira com a outra.
É inadmissivel k o sr. Inspector k está a gerir a escala só porque não se aceita atropelos ao AE, nos acuse de não cooperar com o serviço o k origina discriminação por parte do mesmo.
Camaradas do Dep. Rossio/Azambuja faço um apelo à união, pois se formos unidos é mais facil ultrapassarmos esta fase.
VIVA A NOSSA CLASSE.
7/11/09 22:02
Enviar um comentário
<< Home