Conduzir comboios, é um trabalho que exige concentração, dedicação, profissionalismo. Este tenta ser um espaço de prolongamento lúdico das salas de convívio dos maquinistas, com as brincadeiras, as lutas e os problemas dessa classe "elitista", de grevistas (reformados), e que não tem direito a "pontes", nem férias no Verão. Nada do que aqui se passa existe, de facto, embora muitas vezes seja demasiado próximo da realidade.

terça-feira, dezembro 25, 2007

Matiné Natalicia


Sugiro que se desloquem ao cinema para ver este filme da abelhinha...

Etiquetas:

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

a camisolinha amarelada não devia ser de outra cor??talvez vermelha,quiça escarlate ou até mesmo um top encarnadito...

25/12/07 19:11

 
Anonymous Anónimo said...

Contos de fodas

Cu

- Vou te prender pelo sexo!

A garota virou a bundinha para mim e puxou meu pau para seu cu. Esperei ela se penetrar, gemendo e rebolando. Fiz o trabalho.

- Acho que vou gozar. - Falei entre espasmos. A garota puxou a bunda, virou-se e engoliu minha porra. Despenquei na cama, cansado e satisfeito.

- Gostou? - Ela perguntou com cara de safada.

- Ahã! - Limitei-me a responder. Havia achado um nojo o que ela havia feito.

Não gosto, na verdade, de comer cu. É apertado, sem lubrificação e sempre rola um mal-cheiro (quando não acontece algum desastre fecal). Nunca entendi essa tara.

- Adoro cu. - Disse-me, certa vez, um amigo.

- Cu todo mundo tem. - Retruquei. - Eu gosto é de boceta.

- Cu é mais apertado. Elas gemem mais. - Ele babava ao falar.

- Gemem porque dói. Meu pau nem entra direito.

- Elas adoram pau no cu. - Setenciou.

Sempre achei que quem gostava de dar o cu eram os veados. Mulher gosta de uma boa lambida e depois uma boa metida. Com calma, paciência e um bom balanço.

Certa vez tentei comer o cu de uma namorada. Tentamos várias vezes. Usamos lubrificantes e até relaxantes musculares, para ela agüentar até a dor se tornar prazer. Era o que as revistas femininas diziam. Não rolou prazer. Ela cagou no meu pau e chorou durante dias. Eu ria toda vez que contava, às escondidas, a história aos amigos.

Terminamos o relacionamento. Tempos depois ela se casou com um cara que eu conhecia. Ele também adorava cu.

- Como vocês estão se virando na cama. - Perguntei a ela na festa de casamento.

- Ele tentou comer meu cu mas não consegui relaxar. - Ela olhou para os lados, conferindo o sigilo da nossa conversa. - Compramos um vibrador e ele adora.

Não acreditei no que ouvi. Se o cara não conseguia comer o cu da garota, ao menos deflorava o próprio ânus.

Conversei discretamente com vários amigos e descobri que muitos gostam de um "fio-terra" durante o sexo. Adoram quando as mulheres enfiam o dedos em seus rabos. Acho que isso é o limiar da homossexualidade. Logo darão a bunda dizendo que são machos sexualmente liberais.

Não desconsidero totalmente o cu durante uma relação. Gosto de enfiar a ponta do dedo na garota e massagear seu rabicó enquanto ela cavalga em cima de mim. A posição é anatomicamente perfeita.

- Enfia esse pauzão na minha bunda. - Disse-me uma garota na nossa primeira vez. Fiz o que deveria fazer. Mandei brasa com força. Ela demorou meses para curar as feridas do atrito. Nunca mais quis me dar a bunda e tentou durante meses enfiar o dedo no meu cu. "Você vai gostar", ela dizia.

- Não vou gostar! - Respondi enfaticamente. - Não vou nem experimentar! Se eu gostar, fudeu. - Principalmente minha moral, além da própria bunda.

- Se você deixar, tenho certeza que vai gostar! - Ela dizia isso lambendo meu pau. Uma argumentação muito convincente.

- Se cu fosse bom não teria esse nome! - Presto muita atenção aos nomes das coisas. - Já tenho bom uso para meu cu! Uso-o para cagar. Deixe-o em paz. - No meu cu não entra nem alfinete em brasa.

- Só a pontinha do dedo. - Ela falou com voz doce.

- Dedo não tem ponta. Sai fora!

- Ah, vai... - Ela sugava a cabeça da minha pica com sofreguidão. Subiu as mãos das minhas coxas até minha bunda. Senti seu dedo perto do buraco da minha bunda. Soltei o maior peido da minha vida.

Ela desabocanhou meu pau e abanou o ar, espalhando o cheiro.

- Que porcaria!

- Nem fedeu tanto assim! - Retruquei, puxando sua cabeça de volta ao trabalho. - Meus cu só reagiu à sua tentativa de invasão.

26/12/07 16:05

 
Anonymous Anónimo said...

sempre gostava de saber o que é que este post tem haver com cús, ó papai noel ?

26/12/07 20:09

 
Anonymous Anónimo said...

vi..vi..vi.ril, ééééé mui..mui..mui.to aaa..tre..tre..tre.vi..vi.mento pôôôres as an..an..an.tenas na ca...ca...ca.beça.
ééééé ca..ca..ca.paz de nãããão gos...gos...gos.tar.

26/12/07 21:17

 
Anonymous Anónimo said...

a minha abelhinha continua estupenda.

26/12/07 23:02

 
Blogger Pena Escarlate said...

Ugh!

27/12/07 15:53

 
Blogger Pena Escarlate said...

Como é que um indio há-de viver sossegado? Basta uns dias ausente para isto cair na bandalheira...Está um gajo todo o ano a trabalhar que nem um camelo, a aturar a canalhada que nem nos deixa dormir em paz e a paga é aparecer como um sifilítico, pior do que o E.T.! ...E ainda gozam o espectáculo. Uma cambada!
Dá ao despreso, abelha maia. Não vez que o Viril quer é forróbódó. E de borla!! É sempre a mesma história. Desgraçado de quem dá um mau passo...ou veste uma camisola por engano...

27/12/07 16:28

 
Anonymous Anónimo said...

Já assisti a muitas mutações, mas, com franqueza, nenhuma se comparou a esta.
Ver um índio, caçador de escalpes, possuidor do exilir milagroso, invencível na luta corpo a corpo, virar abelhinha, não lembrava ao Diabo. Olhem, é mais uma prova de que tudo é possível, mesmo as metamorfoses mais incríveis.

28/12/07 08:17

 
Anonymous Anónimo said...

olá abelha maia eu sou o caliméro vê se despes a saia e me dás tudo o que eu quero*


* a cantar

29/12/07 12:52

 
Anonymous Anónimo said...

no post seguinte, já houve o cuidado de chamar atenção que a IMAGEM RESULTA DE UMA TRANSFORMAÇÃO DA IMAGEM ORIGINAL.
e neste post, não houve? claro que sim!
as listas amarelas e pretas não são tão largas!!
ó gago das 12-52. o que tu qures sei eu.

29/12/07 13:49

 

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