Conduzir comboios, é um trabalho que exige concentração, dedicação, profissionalismo. Este tenta ser um espaço de prolongamento lúdico das salas de convívio dos maquinistas, com as brincadeiras, as lutas e os problemas dessa classe "elitista", de grevistas (reformados), e que não tem direito a "pontes", nem férias no Verão. Nada do que aqui se passa existe, de facto, embora muitas vezes seja demasiado próximo da realidade.

sexta-feira, abril 29, 2011

www.despesapublica.com

Desde o dia 25 de Abril que está disponível o serviço DespesaPublica.com(clicar aqui)

Com o lema "Saiba onde, como e por quem é gasto o dinheiro dos contribuintes" e seguindo as pisadas de outros projectos semelhantes em Portugal (transparencia-pt.org, desactualizado), Espanha (GastoPublico.es) e um pouco pelo resto do mundo, este projecto pretende disponibilizar de forma simples, organizada e detalhada a despesa do Estado.

Para além da pesquisa e visualização dos contratos atribuídos, pode-se destacar a consulta do TOP de Entidades Contratadas e Adjudicantes (por valor e número de contratos), a ficha detalhada com toda a informação por entidade/empresa e ainda os ajustes directos que foram realizadas a empresas recentemente criadas.

terça-feira, abril 19, 2011

Só para relembrar

CP condenada a pagar milhares de euros a cada maquinista

Em acórdão datado de 16/12/2010, o Supremo Tribunal de Justiça deu provimento a sentenças anteriores que condenam a CP – Comboios de Portugal a pagar milhares de euros a um conjunto de maquinistas.

O Sindicato dos Maquinistas (SMAQ) seleccionou entre os seus associados um conjunto de casos exemplificativos para levar a cabo uma acção em tribunal tendo em vista obrigar a CP a reflectir na retribuição de férias e nos subsídios de férias e de Natal um conjunto de remunerações variáveis. O Supremo Tribunal considerou agora que essas remunerações são “quantias pagas de forma regular e periódica, baseadas no próprio condicionalismo da prestação do trabalho, correspondendo a particularidades daquela normal prestação” e a cujos valores “será de atender para efeitos de cálculo da retribuição de férias e subsídio de férias vencidos nos anos de 1996 a 2006 (inclusive), bem como dos subsídios de Natal, vencidos nos anos de 1996 a 2002 (inclusive)”. Na prática esta sentença obriga a CP a pagar a todos os maquinistas ao seu serviço o acumulado de vários anos de retribuições não pagas. Os valores em dívida ascendem em média a cerca de 16 mil euros por profissional, variando estes entre os 10,8 mil euros nos casos mais baixos e mais de 26 mil euros nos casos mais elevados conforme a antiguidade e trabalho prestado.

quarta-feira, abril 06, 2011

FMI

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